Bom, primeiro de tudo vc tem q lembrar que nos jogos geralmente o tema tá lá colado com cuspe e que entre fazer algo que temáticamente funcione ou algo q mecanicamente funcione, a maioria dos designers vai escolher q a mecânica fique melhor já que isso melhora a experiencia do jogo.
Dito isso:
1 - não deu pra te entender. O jogo é cooperativo. Por que um jogador fantasma escolheria de forma tendenciosa fazer alguém votar errado se todos perdem (inclusive ele) caso isso ocorra?
2 - sim, o fantasma sorteia entre as combinações disponíveis, o que não é NADA diferente da primeira fase, onde ele também tem X opções disponíveis. Repare que áreas do escudo do fantasma já tem a combinação de arma, lugar e pessoa, e que é a mesma combinação que vai pra 2° fase... Logo, a única diferença entre adivinhar na primeira fase e adivinhar na segunda fase, é que na primeira fase a escolha é feita um item por vez (pessoa, lugar e arma) e na segunda fase é mais difícil, tendo q adivinhar os 3 itens juntos.
3 - imagine q vc tem 150 anos. As coisas são nebulosas na sua cabeça. Vc lembra vagamente o que aconteceu. Então mediuns começam a forçar sua memória e aos poucos as lembranças vem voltando... Você é confuso, faz tempo que não se comunica.. E ainda fala através de imagens confusas.. Faz sentido que cada um entenda X Y ou Z do que vc está tentando mostrar... Mas no fim, quando os mediuns colocam um sentido nas suas memórias e te guiam por ela, vc finalmente se lembra do que aconteceu.
Lembre q num jogo de 4 pessoas por exemplo com 6 cartas em cada grupo, sou ruim de matemática, mas deve ter algo entre 600 combinações possíveis, então faz sentido o fantasma ser confuso, mas conseguir se lembrar quando 600 se resumem em 4.
Por fim, mecanicamente, só há uma tentativa na segunda fase, por isso ela precisa ser equilibrada e o fantasma poder escolher quais dicas quer dar, pois se não o jogo ficaria impossível de vencer.