VitorMX::Um breve resumo do que já saiu aqui no Brasil e o que tem lá fora
NACIONAL
Power Up!: Cada monstro teu seu deck de 8 cartas. No começo do jogo você compra 2 e escolhe uma para usar no momento que está descrito na carta. Durante o jogo, ao tirar 3 corações você compra 2 cartas e fica com 1. Algumas cartas são permanentes concebendo um efeito passivo e outras são de uso único.
Halloween: No começo do jogo cada jogador compra duas cartas de fantasia e escolhe uma, revelando-a para os outros jogadores e ativando seu poder. As cartas não usadas são embaralhadas com o deck de cartas e podem ser compradas normalmente. Durante o jogo, se você tirar 3 patas, pode roubar a fantasia do seu alvo pagando a ele o custo de energia.
King of New York: Stand alone. Uma nova versão com uma camada de complexidade maior. Agora você pode interagir com o cenário destruindo prédios e sendo atacado pelo exercito.
Kinf of Tokyo Dark Edition: Igual ao jogo base mas com uma arte mais sombria.
INTERNACIONAL
Monster Pack – Cybertooth: Ao tirar 4 garras o jogador recebe uma ficha. Enquanto ele tiver essa ficha ele pode jogar o dado vermelho que é mais poderoso que os outros. Ao se curar, ele perde a ficha.
Monster Pack – Anubis: Um deck de cartas de maldição que vão modificar as regras do jogo. No início do jogo revele uma carta e aplique o efeito dela em todos os jogadores. No seu turno, utilize o D4 que vem no jogo como se fosse um dado normal (podendo rerolar a mesma quantidade de vezes) e aplique um dos quatro possíveis efeitos associado a carta de maldição: Muda a carta de maldição, nada acontece, um efeito positivo da carta de maldição presente ou um efeito negativo.
Monster Pack – Cthulhu: Ao tirar 4 dados do mesmo símbolo você recebe uma ficha que pode ser trocada por 1 coração ou 1 energia a qualquer momento do jogo.
Monster Pack – King Kong: Se tirar 1111 estando em tokyo, você sobe a torre um nível e se beneficia de um bônus ao início do seu turno. Se chegar no último nível você vence o jogo.
Mais Perverso Ainda: Um mini tabuleiro com uma trilha. Ao tirar 111 ou 222 seu token avança na trilha e, ao chegar em certos níveis, você pega uma ficha que vai te dar um bônus passivo ou um ativo.
MINHA OPINIÃO
KoT é para ser um jogo leve e divertido sem muita complexidade. Encher ele de expansão vai tirar o propósito original do jogo. Fora que perde muito tempo tentando entender qual efeito do que ocorre primeiro e se torna cansativo. Mas depois de MUITAS partidas, vale a pena ir incrementando colocando algumas coisinhas. Minha opinião sobre cada uma e na ordem que eu sugiro comprar (mesmo tendo que importar):
Halloween: Dá uma assimetria menor que a do power up, mantendo o jogo na sua proposta de simplicidade. É a que recomendo comprar primeiro.
Anubis: O jogo também se propõe a ser algo caótico, né?! Então nada melhor que cartas que mudam as regras do jogo constantemente. É minha segunda expansão favorita e a que mais agrega e muda o jogo.
Power Up: Dá uma assimetria ao jogo porém deixa ele mais arrastado por terem que ficar lendo as cartas de poder.
Mais Perverso Ainda: Bacana mas dá para imprimir em casa.
Cthulhu: Adição pequena mas interessante ao jogo. Mas basta imprimir as fichas e usar com as regras, não precisa comprar.
Cybertooth: Interessante, estimula mais vencer na base da porrada. Mas caro demais para ser só um dado.
King Kong: Acho insuportável. Nem de graça eu usaria. Muito sem graça a pessoa vencer o jogo só porque tirou 1111 três vezes estando em tokyo.
Sobre s stands alone:
New York: Torna o jogo mais complexo que deveria. É a versão que tenho pois apareceu num preço excelente na epóca.
Dark Edition: Que eu lembre ela é bem mais cara que a caixa original. Não compensa pagar mais só para ter uma arte mais bela. Até porque fica bizarro usar as cartas das expansões com essa edição.
Lembrando que tudo pode ser testado no Board Game Arena.
Obrigado pela informação completa.
Pelo que você falou, a partida que joguei foi o KoT + CiberTooth + Power Up + Cthuulhu. Ficou uma configuração perfeita ao meu ver, tanto que eu gostei demais, coisa que não costuma acontecer com jogos que não são curtos e são muito dependente de dados.