gravitypool::O War faz exatamente o mesmo papel que o Warhammer nos jogos de miniaturas. É o jogo que todo mundo conhece e que todo mundo já jogou, mas que depois de umas partidas vc percebe que é pior que bater no pai com uma meia suada.
Isso te abre a mente ao mundo mágico e fantabuloso dos boardgames modernos.

Eu lembro que teve uma época que um professor nosso tinha um banco imobiliário do FC Barcelona (vc comprava jogadores), e a gente vivia no horário do recreio jogando. Obviamente nunca jamais acabamos um jogo, mas as memórias estão ai.

Cara Warhammer é bater no pai com meia suada??? Putz cara de boa, acho que você jogou pouco... Vou falar aqui como jogador... O Warhammer é um dos melhores jogos de minis que já foram feitos. Uma partida tem início, meio e fim, diferente do War. A primeira edição eu concordo que tem diversos furos, mas a segunda corrigiu os problemas da primeira e tornou o jogo muito, mas muito competititvo. Além disso as regras básicas do Warhammer deram origem a jogos como o Mordheim, Gorka Morka, Necromunda, que são excelentes. a 8a. edção do WRFB é considerada uma das melhores de batalhas de massa de fantasia.
São 27 anos jogando Warhammer meu caro e discordo totalmente do que você está falando...
Agora com relação ao War, foi o jogo que me fez descobrir os wargames. Joguei pouco war, pois tive a sorte de ser apresentado aos jogos da Avalon Hill (Squad Leader, Merchants of Venus, Panzer Leader, Circus Maximus, entre outros), estilo hex and  counter. O War é um jogo quebrado, mal copiado do Risk, mas que num mercado onde não tinha nada decente, reinava. Ainda bem que o cenário está mudando.

amarcelo::
Cara Warhammer é bater no pai com meia suada??? Putz cara de boa, acho que você jogou pouco... Vou falar aqui como jogador... O Warhammer é um dos melhores jogos de minis que já foram feitos. Uma partida tem início, meio e fim, diferente do War. A primeira edição eu concordo que tem diversos furos, mas a segunda corrigiu os problemas da primeira e tornou o jogo muito, mas muito competititvo. Além disso as regras básicas do Warhammer deram origem a jogos como o Mordheim, Gorka Morka, Necromunda, que são excelentes. a 8a. edção do WRFB é considerada uma das melhores de batalhas de massa de fantasia.
São 27 anos jogando Warhammer meu caro e discordo totalmente do que você está falando...
Agora com relação ao War, foi o jogo que me fez descobrir os wargames. Joguei pouco war, pois tive a sorte de ser apresentado aos jogos da Avalon Hill (Squad Leader, Merchants of Venus, Panzer Leader, Circus Maximus, entre outros), estilo hex and  counter. O War é um jogo quebrado, mal copiado do Risk, mas que num mercado onde não tinha nada decente, reinava. Ainda bem que o cenário está mudando.

Cara, eu ja joguei muito Warhammer (Skavens), em varias edições, 40k (Tiránidos) em varias edições também. Gorkamorka, Mordheim, Epic, Bloodbowl, Battlefleet Gothic... e fora isso muitos outros de outras companhias (Infinity, Hordes of the Things, Song of Blades, Victory at Sea, War at Sea, Strike Legion e um longo etc...). Se tem miniaturas é comigo mesmo (XD)
A GW tem muitos jogos muito bons (os chamados jogos de especialista e especialmente a sua quase desconhecida linha de jogos históricos), mas WH e WH40k não são precisamente alguns deles. Imagino que é questão de gosto, que aqui no brasil vocês não tiveram muito acesso a outras companhias, mas lá na minha terra (Espanha) depois do ano 2000 já ninguém chegava perto dos jogos da GW. Nas lojas você só via o pessoal jogando Infinity, Warmachine, Helldorado, Kings of War, Rum & Bones (na época em que era um wargame). Eu mesmo abandonei o WH que jogava desde os 14 pelo Infinity e nunca mais voltei.
O Warhammer sofre o mesmo problema que o War é um jogo lento e anquilosado, no qual você precisa toneladas de rolagens com toneladas de dados, o que só torna o jogo um exercício de matemática (e pior ainda, que requer um investimento absurdo). 

Mas como sempre opiniões são opiniões e fica todo o meu respeito pela sua. Se você gosta de Warhammer, acho que você pode curtir dar uma lida nas regras do Kings of War da Mantic (que por sinal são de graça). Esse eu li as regras mas não joguei, mas toda a turma que jogava warhammer na minha época migrou para esse jogo e não troca por nada. Bem mais rápido e focado.

Todos estes jogos que você comentou e mais outras coisas que você citou estão aqui na minha estante, e mais umas 4 mil miniaturas aqui na minha coleção. Joguei muita coisa nova como o Drop Zone Commander, sem falar os tabuleiros atuais como o Earth Reborn, Dust (lamentável A FFG ter perdido os direitos dele) entre outros.

Atualmente tenho participado da tradução aqui pro PT-BR do 9th Age conhece ? (http://www.the-ninth-age.com/), um sucessor alemão do WRFB, que na minha opinião está azeitadinho.. O King of Wars eu dei uma olhada e achei interessante, mas não me fez mudar da 8a. edição do WRFB, devo ficar com o 9 th Age.

Eu jogo Warhammer até hoje, mas não compro nada da GW desde a cagada que ela fez com os jogadores a a caixa as bruxas aos sites de fãs no meio dos anos 2000. Só jogo 1a., 2a. e 3a. edições do 40K, dali pra frente, como você falou, é dice fest( as edições antigas continuam vendo mesa e tem seu charme). Warmachine tenho muita coisa, mas acabei enjoando. Você citou um jogo que eu pensava ser um dos poucos que joga: Battlefleet Gothic, este eu adoro. Bloodbowl a gente tem uma liga nossa, mas atualmente só temos jogado online (não curti as minis novas). E claro não vamos deixar de lado o Spacehulk né?

Muita gente desistiu da GW quando ele se tornou uma firma de BRINQUEDOS e não de jogos, o próprio Rick Priestley falou que quando ele saiu em 2010 da empresa, ele não criava mais nada, estava ali preenchendo vaga. A empresa tomou uns rumos que acabaram matando muito de sua antiga fanbase e não só na Espanha, mas nos EUA e no Canadá. Você e muita gente largou o Warhammer para se dedicar a outros jogos.

Eu me considero na realidade um Oldhammer, vivo nos tempos da GW de 1985-1996, afinal comecei em 1988 com o Rogue Trader e outras velharias. Aqui no Brasil o mainstream não ouviu falar dos jogos que você citou, mas meu caro, tem muita gente como eu que conheceu e viveu esta época de ouro. Uma galera com mais de 25 anos de jogos de miniatura, que fica escondida em "keeps" jogando e bebendo cerveja com os antigos... Ele praticam rituais arcanos almadiçoando o Tom Kirby e rogando pragas para que apodreça no warp.

Enfim, isto é papo de velho que tem saudade dos temps antigos...

E só para matar saudade... 1994 com nossos sistema Mare Nostrum prórpio na RPG Rio... Eu de barba e cabelo escuro ainda... sem cabelos brancos! Enfim...

Groo::

FelipeRS:::

Groo:::Pois é, eu vou precisar discordar também... =/

War desempenhou (no passado) muito bem o seu papel, hoje não, hoje ele apenas "teima" em permanecer no mercado, apesar de ser um jogo totalmente ultrapassado... Ele desempenha um bom papel sim para a Grow, que ainda fatura horrores com o jogo, mas para o mercado de jogos de tabuleiro em geral? Não, pelo contrário... a pessoa olha para a prateleira, vê lá War e mais 10 jogos desconhecidos, escolhe War ou por saudosismo (quando é para ela mesma) ou porque é o único que conhece (quando vai presentear outra pessoa).

Para quem discordar de mim, basta olhar o exemplo prático da coisa: War sempre esteve no mercado, 40 e poucos anos nas prateleiras, e isso não contribuiu em absolutamente nada para que o nicho dos board games modernos crescesse no Brasil... fato. A Galápagos começou a trazer jogos modernos para cá e, em 2 anos, o nicho deu um mega boom... fato.

E aí? Cadê a contribuição do War para isso?

PS: Nem entrei no mérito do jogo ser bom ou não (eu na verdade nunca gostei) pois gosto é pessoal, apenas coloquei a história da "contribuição do War para o aquecimento do mercado" (zero). Na verdade eu até acho que a Grow está mais do que certa, puta besteira tirar de linha um jogo que vende perto das 100 mil cópias por ano (os jogos modernos vendem o quê por aqui? 1.000 a 3.000 cópias/ano, se tanto), mas dizer que ele contribui com "o mercado", aí não... ele contribui com o lucro da Grow.

Sim, eu acho que tudo o que tu fala é verdade. Mas eu escrevi o texto como lojista e não como jogador. E como eu disse em outra resposta, a grande maioria das pessoas que entram na loja porque viram War na vitrine, acabam comprando outros jogos e não War. Então, no nosso caso aqui, sim, o War faz o mercado crescer! Faz com que as pessoas não comprem ele e comprem outros, modernos. E essas mesmas pessoas muitas vezes acabam voltando e comprando outros e de fato tornando-se pessoas do nicho e jogadores frequente. 
Pelo o que tenho vivido diariamente aqui o War sim tem contribuído para o crescimento do mercado. Talvez em outras regiões do Brasil não. Não sei. 

Ah tá, mas aí é uma situação bem específica, Felipe, não sei se dá para falar em "mercado" levando apenas a sua loja em consideração... Você é um board gamer que tem uma loja, as pessoas entram nela pra comprar um War e você dá uma catequizada, ok, funciona, mas na imeeeeeensa maioria das lojas "do mercado" a situação é quase oposta. Já vi diversos relatos, um mais absurdo do que outro... teve uma loja que o Zombicide estava na seção de brinquedos infantis, num outro caso o cara perguntou pelo Catan (que estava na prateleira) e a vendedora disse que não conhecia, mas era tipo War (ué... se é tipo um War desconhecido o cliente vai comprar o War, né? ), e por aí vai... Desse jeito só vai vender War mesmo, por mais que tenham outros 10 jogos melhores ao lado dele nas prateleiras.

Sobre essa discussão em si. Concordo plenamente com o Groo, o lojista fez uma análise sobre a situação da loja DELE, que pelo jeito é bem administrada e com a habilidade e conhecimento que ele tem como vendedor, consegue apresentar as outras opções aos clientes. O que dizer de lojas de brinquedos, cujos vendedores não sabem a diferença de War e Catan, e nem eles mesmos sabem que existem jogos diferentes de War, Jogo da Vida e etc... Eu já mandei "n" emails pra Grow a um tempo atrás, questionando a falta nas prateleiras de exemplares como Catan, Puerto Rico, Ave Caesar, Bang!.. enfim, destes jogos melhores da Grow. É inadmissível, deixar o de melhor de fora, "Ah, mas os lojistas não pedem muito os jogos que não War e Imagem e Ação", mas é claro, porque os representantes comerciais não estão trabalhando direito, só sabem "tirar pedidos", apresentar o diferencial e as novidades eles não querem né? A Grow não é burra, não vejam ela como uma contribuidora pro hobbie porque não é, apenas estão trazendo alguns títulos importantes a fim de atender a demanda de nós apreciadores dos bons BG's e faturar uma $$ extra, porque a galinha dos ovos de ouro da empresa a tempos é o War, Imagem e Ação, Quest e etc.. Respeito quem curte War, pelo lado nostálgico, e defendo sempre a máxima "Se divertir, tá valendo", se diverte a galera meu brother, é o que interessa.

professor::

Eu tenho uma máquina de escrever da Olivetti. Se alguém quiser trocar por um MacBook Pro eu aceito. 

Eu acho que minha avó devia ser muito bonitona quando tinha 18 anos. Hoje aos quase noventa a beleza dela deu lugar aos traços da idade mas ela preserva uma sabedoria e um conhecimento muito grande.

War fez o caminho contrário, com o passar do tempo tornou-se mais belo mas não agregou a si nada do conhecimento que foi desenvolvido após ele. Temos muitos jogos antigos que foram repaginados e estão muito bem obrigado (Survive?).

Infelizmente o jogo se vende pelo nome. Como tudo aqui no nosso pais se vende pela aparência War se vende pelo que ele não é. Sabe aquela coxinha que você compra achando que é gostosa e joga fora depois da primeira mordida? War é assim. Só vende uma vez, deixa o cliente insatisfeito e clientes assim não voltam. Acho até que seria válido dizer que se trata de uma propaganda enganosa. 

Quem eu conheço que tem essa feição pelo War age meramente como um colecionista saudosista. Os mais sensatos vão jogar outras coisas.

Agora eu gostaria de ver essa marca (WAR) sendo redesenhada por uma Fantasy Flight da vida. Talvez, eu mudasse de opinião.   

Bom, existe o Risk Legacy, que é basicamente um war com o sistema legacy e traz uma nova roupagem para o jogo (eu nunca joguei, mas ele é bem elogiado).

War é o tipo de jogo que eu me animo para jogar no começo, no meio eu já me canso, e no fim eu quero desistir (eu não fico reclamando pq isso destrói a diversão dos outros, mas esse jogo me cansa demais).

Bom, aqui na minha região (levar em consideração umas 5/6 cidades) não há uma única loja para a venda de jogos de tabuleiros modernos/rpg/tcg/etc, e as 2 que tinham fecharam por falta de clientes (deprimente), então para comprar tabuleiro você precisa ir em uma lojas de brinquedos convencionais, que além de tabuleiro vendem barbie, ben 10, e max steel.

Essa já é a primeira barreira, uma pessoa que não conhece o hobbie já entende que tabuleiro é "jogo de criança", e por esse motivo o maior fluxo de pessoas comprando tabuleiro são pais querendo comprar um tabuleiro para seus filhos.

Depois que você a ultrapassa, vem a segunda barreira:você se depara com versões de banco imobiliário clássico, banco imobiliário deluxe, banco imobiliário cartão de crédito, jogo da vida, jogo da vida cartão de crédito, monopoly, monopoly brasil, monopoly edição 80 anos, war, war II, war império romano, detetive, jogo da vida, jogo da vida cartão de crédito, imagem e e ação, etc, etc, etc.
ÓBVIO que o cliente vai comprar um desses jogos, são conhecidos há anos, ele mesmo, seus pais, seus avós jogavam esses jogos. Jogos modernos da grow podem esquecer (eu estou citando a grow porque aqui somente vende produtos dela, hasbro, estrela, etc (as mais conhecidas)).

Agora você é experiente, sagaz, sabe o que quer: Você quer comprar um Catan e um Puerto Rico. PAGAMENTO EM DINHEIRO VIVO, 300 reais na mão. Agora você encontra a terceira barreira: Cadê?
"Cadê Catan e Puerto Rico moça?" "Desculpe, não temos aqui, aliás, o que é isso"
A terceira barreira é a falta de estoque desses produtos. Os lojistas simplesmente não vendem esses jogos. Já tentei conversar com alguns deles e a desculpa é sempre a mesma: "em time que se ganha, não se mexe", ou seja, "para que trazer novidades se o que eu to vendendo tem saída?".

Infelizmente é necessário apelar para lojas virtuais sempre, porque aqui não tem como comprar um jogo moderno sequer.

WAR é genial mesmo, ele está desde dos anos 70 no mercado e ainda continua sendo fabricado e a GROW está sempre melhorando o design do tabuleiro, não sei se eles mudam as regras e as cartas conforme vão lançando versões atualizadas do game. O bom do WAR é que tem variantes, sendo eles o segundo, batalhas mitológicas, júnior (acho que esse não é fabricado mais), império romano, cards e o do Star Wars. Espero que a GROW faça mais variantes, porque esse é genial e é bom para colocar na coleção e de se jogar com os amigos.

Não foi meu primeiro bordagem (Banco Imobiliário e Jogo da Vida), mas confesso que jogava War direto. 
Tinha um grupo de amigos e uma vez por mês jogávamos uma ou duas partidas direto de WAR. 

gravitypool::

amarcelo::
Cara Warhammer é bater no pai com meia suada??? Putz cara de boa, acho que você jogou pouco... Vou falar aqui como jogador... O Warhammer é um dos melhores jogos de minis que já foram feitos. Uma partida tem início, meio e fim, diferente do War. A primeira edição eu concordo que tem diversos furos, mas a segunda corrigiu os problemas da primeira e tornou o jogo muito, mas muito competititvo. Além disso as regras básicas do Warhammer deram origem a jogos como o Mordheim, Gorka Morka, Necromunda, que são excelentes. a 8a. edção do WRFB é considerada uma das melhores de batalhas de massa de fantasia.
São 27 anos jogando Warhammer meu caro e discordo totalmente do que você está falando...
Agora com relação ao War, foi o jogo que me fez descobrir os wargames. Joguei pouco war, pois tive a sorte de ser apresentado aos jogos da Avalon Hill (Squad Leader, Merchants of Venus, Panzer Leader, Circus Maximus, entre outros), estilo hex and  counter. O War é um jogo quebrado, mal copiado do Risk, mas que num mercado onde não tinha nada decente, reinava. Ainda bem que o cenário está mudando.

Cara, eu ja joguei muito Warhammer (Skavens), em varias edições, 40k (Tiránidos) em varias edições também. Gorkamorka, Mordheim, Epic, Bloodbowl, Battlefleet Gothic... e fora isso muitos outros de outras companhias (Infinity, Hordes of the Things, Song of Blades, Victory at Sea, War at Sea, Strike Legion e um longo etc...). Se tem miniaturas é comigo mesmo (XD)
A GW tem muitos jogos muito bons (os chamados jogos de especialista e especialmente a sua quase desconhecida linha de jogos históricos), mas WH e WH40k não são precisamente alguns deles. Imagino que é questão de gosto, que aqui no brasil vocês não tiveram muito acesso a outras companhias, mas lá na minha terra (Espanha) depois do ano 2000 já ninguém chegava perto dos jogos da GW. Nas lojas você só via o pessoal jogando Infinity, Warmachine, Helldorado, Kings of War, Rum & Bones (na época em que era um wargame). Eu mesmo abandonei o WH que jogava desde os 14 pelo Infinity e nunca mais voltei.
O Warhammer sofre o mesmo problema que o War é um jogo lento e anquilosado, no qual você precisa toneladas de rolagens com toneladas de dados, o que só torna o jogo um exercício de matemática (e pior ainda, que requer um investimento absurdo). 

Mas como sempre opiniões são opiniões e fica todo o meu respeito pela sua. Se você gosta de Warhammer, acho que você pode curtir dar uma lida nas regras do Kings of War da Mantic (que por sinal são de graça). Esse eu li as regras mas não joguei, mas toda a turma que jogava warhammer na minha época migrou para esse jogo e não troca por nada. Bem mais rápido e focado.

Eu até ia comentar sobre o Warhammer mas preferi nem comentar, a unica coisa que acho uma merda no warhammer é a quantidade absurda de dinheiro que é preciso pra ter algo bacana e com opções, e a merda de quebrarem sempre alguns exércitos. Sempre tinha um mais forte.
Fora isso, quando saiu Warmachine e Hordes, eu migrei e achei bem melhor. Pelo menos era mais grosseiro e era o que eu queria algo mais porradeiro. Aqui no brasil você vê muitos jogadores de warhammer, alguns de wrmachine/ hordes e quase nenhum do resto.