Penso da mesma forma como você. Eu possuía poucos jogos há 3 anos atrás, e os jogava muitooo, praticamente todos durante o final de semana.
Ai descobri os jogos, e tive um boom. Foram 28 jogos adquiridos nesses 3 anos. Mas agora eu diminui bastante, ainda adquiro alguns, mas com muita cautela.
Como eu tenho feito a minha seleção agora. Deixei de ser totalmente movido pela minha vontade pessoal.
Me perguntei, com quem eu jogo? Com fulano. Então vou ver com eles, qual preferem, e qual acreditam que aproveitaríamos mais.
Fiz uma pequena listinha dentre a minha Lista de Desejos (também reduzida em mais de 50%) com uns 8 jogos. Procurei a pessoa que mais joga comigo, e pedi para escolher 2 jogos dentro daquela lista. Com apenas 2, ela escolhe um, eu escolho um, e pergunto para as outras pessoas que jogam com a gente, qual dos dois prefeririam. E dessa forma, chegamos nas minhas duas ultimas compras: Saboteur (compilation editions) e Letters from Whitechapel.
**O critério da minha namorada, ao selecionar os dois jogos, foram jogos que encaixariam em nosso grupo, mas que fossem de estilos diferentes do que estávamos acostumados. Para exemplificar: foram excluidos, Ticket to Ride: Europe (uma vez que já possuímos o clássico), Stone Age (jogo euro de alocação de trabalhadores, que é o grande forte dos meus jogos), Pandemic (cooperativo difícil, Ilha Proibida e Runicards, já não são muito jogados, mais um pode esperar), War of the Ring (seria uma boa aquisição para preencher essa lacuna de jogos temáticos que não possuo, mas muito demorado, precisaria do grupo certo, e inviável financeiramente), ficando com o Lords of Waterdeep como finalista (euro de alocação de trabalhadores, mas que possue uma fator emotivo forte, já que foi o primeiro jogo modernos que nos jogamos). O Letters from Whitechapel venceu, escolhido por maioria no grupo, e após 8 partidas, não descepcionou em nada, e... totalmente diferente de tudo que possuo.