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Análise: Arkham Horror – The King in Yellow

Arkham Horror: The King in Yellow Expansion

Ricardo Gama18/09/14 18:25

Ricardo Gama

18/09/14 18:25

4574 mensagens MD

Por Bruno

“O renomado diretor Hildred Castaigne traz pela primeira vez à América a peça “King in Yellow”. Situada em um reino fictício, a peça foca em perdas profundas e seu segundo ato mostram filosofias bizarras que causam loucura e pânico no público presente. Coincidentemente ou não um surto de loucura iniciou-se em Paris e depois na Europa logo depois da exibição. Quando os cidadãos de Arkham começam a apresentar os mesmos sintomas, quem você acha que deve por fim a esse caos? Os nossos bravos e destemidos investigadores.”

The King in Yellow foi a terceira expansão que saiu para o Arkham horror, é uma expansão pequena que adiciona apenas cartas quando comparada com a expansão de Dunwich Horror, visto que não acrescenta um novo tabuleiro. Mas não é por isso que essa expansão perdeu seu charme. Um dos grandes trunfos dessa expansão é a adição do Herald que prepara o caminho para a chegada do “Ancient One”.

Segue um resumo de como cada tipo de carta afeta a jogabilidade:
Cartas de Efeitos Mágicos – Quando certas Magias são lançadas, essas cartas representam um efeito duradouro mágico criado pelo feitiço.
Cartas de Atos – Estas cartas representam três atos do jogo, com a carta final sendo uma performance completa do “King in Yellow”. Uma dessas cartas é resolvida cada vez que uma determinada carta de Mythos é retirada, embora os jogadores tem a opção de remover essas cartas do baralho e prosseguir sem elas. Quando o ato final é jogado, o jogo termina imediatamente e os jogadores perdem.
Ficha de Heráldica – Esta ficha pode ser usada com qualquer Ancião, e simula um ser maligno que está preparando o caminho para o Ancient One. Nesta expansão, o King in Yellow é usado como arauto.
Marcadores de Tumulto de Monstros – Essas criaturas não são adicionadas à reserva de Monstros. Em vez disso, eles aparecem em circunstâncias especiais e não contam com o limite de monstros.
Cartas de Pragas – Cada vez que um Marcador de Sinal Amarelo é jogado na trilha do terror, uma Carta de Praga é introduzida no jogo. Estas cartas representam os cidadãos de Arkham que enlouqueceram depois de ver uma performance do “King in Yellow”. Cada uma destas cartas provoca complicações permanentes para o grupo.

The King in Yellow possui duas formas de ser jogado. O estilo Permanent Performance indica que a peça tornou-se parte da rotina da vida dos habitantes de Arkham. As cartas são embaralhadas normalmente não havendo separação por causa da expansão.

O estilo Touring Performance é a 2º forma de se jogar com essa expansão. Indica que a peça vai ficar em Arkham por um tempo antes de se mudar para outra cidade. A diferença é que as cartas são separadas, se separa um monte de cartas da expansão e um monte de cartas do jogo base e coloca as cartas de expansão em cima das cartas do jogo base. De forma que as cartas de expansão saiam primeiro que as do jogo base. Essa forma de se jogar geralmente é recomendada para jogadores experientes. Pois o nível de terror pode subir rapidamente complicando e muito a vida dos investigadores.

The King in Yellow acrescentou uma dificuldade extra ao jogo, quando se escolhe ter o Herald no jogo, tornando-o muito mais complicado. Eu particularmente gosto dessa expansão pela inclusão do Herald que antes não existia no jogo. Lembrando que o Herald da expansão “Curse of the Dark Pharaoh” somente foi acrescentado em sua revisão. Não existindo em sua primeira versão.

Uma queixa que às vezes escuto de alguns jogadores é que essa expansão não se encaixa bem com outras expansões. A primeira vez que a joguei usamos também a expansão de Dunwich Horror e para mim casou perfeitamente. King in Yellow é uma expansão que vale a pena ser comprada pela novidade do Herald e por seu preço que é bem em conta.

Bruno

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Victor
2532 mensagens MD

Victor19/09/14 09:42

Victor » 19/09/14 09:42

Das mini-expansoes do Arkham, essa eu achei a melhor. A idéia do arauto é legal, mas nem sempre casa bem com outras expansões. Das expansões grandes, só conheci duas: dunwich (que achei meio fraca) e Innsmout (que gostei)

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