Conheçam A Ilha dos Gatos, o jogo que mal chegou e já conquistou o nosso coração. Inclusive, já é um dos nossos jogos preferidos de poliminó (mais conhecido como “pecinhas tipo Tetris”).
Nesse jogo, precisamos salvar esses gatinhos lindos em nossos barcos antes que o terrível capitão Vesh chegue e destrua tudo.
Dependendo de como você posiciona os gatos no seu barco, você pode ganhar mais ou menos pontos, principalmente se você construir grandes famílias de gatos, que nada mais são que longas cadeias de gatos da mesma cor que encostam uns nos outros.
E a cereja do bolo, que fez esse jogo cair nas nossas graças foi o cuidado que tiveram em elaborar um jogo que pode ser jogado de formas diferentes, pela família inteira. Ele tem o modo tradicional, que é super estratégico e até um pouco complexo, tem um modo solo para jogar sozinho e, pasmem, tem o modo família, onde você consegue jogar partidas rápidas e divertidas com as crianças. Nessa partida, inclusive, o Gael (6 anos) ganhou e eu fiquei em último lugar, hahaha.
E não se engane, esses modos não são adaptações simples. O jogo muda consideravelmente dependendo do modo, com componentes e cartas diferentes a serem utilizados. Sério, eu achei isso muito incrível!
Por último, e longe de ser menos importante, a arte do jogo e qualidade dos componentes é surreal. Você vai povoando seu barco e fica impressionado com a beleza do jogo. Ah, sim, e temos meeples de gatos! Só isso já derrete qualquer coração!
FICHA TÉCNICA
Autor: Frank West
Editora: Meeple BR
Jogadores: 1 a 4
Idade mínima: 8 (minha opinião: 6)
Tempo de partida: 60 a 90 minutos (30 no modo família)
Modalidade: competitivo
