btecio::

Mago do Caos::

btecio::

Mago do Caos::Olha aí, acabei de perceber que faltou o personagem “O Isentão”.

Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Como combater a intolerância sendo intolerante...

Famoso paradoxo de Karl Popper, meu caro.

Sugiro uma "googlada".

Mago do Caos::

btecio::

Mago do Caos::Olha aí, acabei de perceber que faltou o personagem “O Isentão”.

Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Racismo e intolerância precisam ser combatidos em toda a sociedade assim como a liberdade individual precisa ser garantida, ponto. Discussões sobre o "porquê temos poucas mulheres em capas" ou "por que não temos representantes negros em um jogo histórico da Islândia" me parecem ser feitas exclusivamente para gerar conflito e preencher alguns egos. 
Lógico que muitas perguntas são relevantes, qual o motivo de tantos temas recorrentes, o que leva uma parcela específica a se tornar mais propensa a criar jogos e como mudar isso organicamente mas ninguém é obrigado a se tornar designer ou participar de um hobby só pq outra pessoa acredita que "sua" minoria tem pouca participação.
Temos que ter um ambiente acolhedor e ter cuidado para manter ele assim sem ser recebido por um dedo em riste apontando "cúmplices".
Muita paixão e pouca sobriedade são uma mistura perigosa...

adrian bueno::

Mago do Caos::

btecio::

Mago do Caos::Olha aí, acabei de perceber que faltou o personagem “O Isentão”.

Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Racismo e intolerância precisam ser combatidos em toda a sociedade assim como a liberdade individual precisa ser garantida, ponto. Discussões sobre o "porquê temos poucas mulheres em capas" ou "por que não temos representantes negros em um jogo histórico da Islândia" me parecem ser feitas exclusivamente para gerar conflito e preencher alguns egos. 
Lógico que muitas perguntas são relevantes, qual o motivo de tantos temas recorrentes, o que leva uma parcela específica a se tornar mais propensa a criar jogos e como mudar isso organicamente mas ninguém é obrigado a se tornar designer ou participar de um hobby só pq outra pessoa acredita que "sua" minoria tem pouca participação.
Temos que ter um ambiente acolhedor e ter cuidado para manter ele assim sem ser recebido por um dedo em riste apontando "cúmplices".
Muita paixão e pouca sobriedade são uma mistura perigosa...

Alguns esclarecimentos sobre meus curtos comentários que com certeza foram extremamente mal interpretados por você:

- Reforcei a liberdade dele de ser cúmplice. Sim, meu conceito sobre alguém se silenciar diante de uma injustiça histórica como o racismo é muito bem formada como “cumplicidade”. Eu teria o direito de ter essa opinião? Assim como, repito, reforcei e aceito tranquilamente o direito e a liberdade dele em ser cúmplice?

- Neste caso específico, parece que vocês entenderam que eu o considero como intolerante. Não, não, não. Ele é isentão, reforço isso aqui também. O intolerante que deve ser combatido com intolerância (ver sobre o paradoxo de Karl Popper) seria pra algo mais extremo (um nazista, por exemplo). O isentão, repito pela enésima vez, tem todo o direito e liberdade de sê-lo. E eu tenho o direito de criticá-lo, sem que necessariamente eu esteja insinuando que há algum crime ali.

Mago do Caos::

btecio::

Mago do Caos::

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Mago do Caos::Olha aí, acabei de perceber que faltou o personagem “O Isentão”.

Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Como combater a intolerância sendo intolerante...

Famoso paradoxo de Karl Popper, meu caro.

Sugiro uma "googlada".

Falácia do espantalho.

btecio::

Mago do Caos::

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Mago do Caos::

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Mago do Caos::Olha aí, acabei de perceber que faltou o personagem “O Isentão”.

Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Como combater a intolerância sendo intolerante...

Famoso paradoxo de Karl Popper, meu caro.

Sugiro uma "googlada".

Falácia do espantalho.

Não, o nome é “Paradoxo de Karl Popper”.

Mas já esclareci que não se aplica a você, que é apenas um isentão, mas aos intolerantes de fato.

Mago do Caos::

adrian bueno::

Mago do Caos::

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Mago do Caos::Olha aí, acabei de perceber que faltou o personagem “O Isentão”.

Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Racismo e intolerância precisam ser combatidos em toda a sociedade assim como a liberdade individual precisa ser garantida, ponto. Discussões sobre o "porquê temos poucas mulheres em capas" ou "por que não temos representantes negros em um jogo histórico da Islândia" me parecem ser feitas exclusivamente para gerar conflito e preencher alguns egos. 
Lógico que muitas perguntas são relevantes, qual o motivo de tantos temas recorrentes, o que leva uma parcela específica a se tornar mais propensa a criar jogos e como mudar isso organicamente mas ninguém é obrigado a se tornar designer ou participar de um hobby só pq outra pessoa acredita que "sua" minoria tem pouca participação.
Temos que ter um ambiente acolhedor e ter cuidado para manter ele assim sem ser recebido por um dedo em riste apontando "cúmplices".
Muita paixão e pouca sobriedade são uma mistura perigosa...

Alguns trechos do meu curto comentário que talvez você não tenha percebido:

- Reforcei a liberdade dele de ser cúmplice. Sim, meu conceito sobre alguém se silenciar diante de uma injustiça histórica como o racismo é muito bem formada como “cumplicidade”. Eu teria o direito de ter essa opinião? Assim como, repito, reforcei e aceito tranquilamente o direito e a liberdade dele em ser cúmplice?

- Neste caso específico, parece que vocês entenderam que eu o considero como intolerante. Não, não, não. Ele é isentão, reforço isso aqui também. O intolerante que deve ser combatido com intolerância (ver sobre o paradoxo de Karl Popper) seria pra algo mais extremo (um nazista, por exemplo). O isentão, repito pela enésima vez, tem todo o direito e liberdade de sê-lo. E eu tenho o direito de criticá-lo, sem que necessariamente eu esteja insinuando que há algum crime ali.

Eu entendo o que você diz mas não entendo esse modo de pensar. 
Não temos que ser tolerantes com um racista, e aqui vou discordar de você pois acho que o isento em um caso de racismo é responsável tbm, mas qual a medida que vamos usar para dizer que alguém é racista ou que existe esse racismo no meio? Os adjetivos usados, por mais bobos que sejam, dão a entender que qualquer discordância do texto tornam o outro um monstro ou um ignorante e com toda certeza isso não representa a realidade. 

adrian bueno::

Mago do Caos::

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Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Racismo e intolerância precisam ser combatidos em toda a sociedade assim como a liberdade individual precisa ser garantida, ponto. Discussões sobre o "porquê temos poucas mulheres em capas" ou "por que não temos representantes negros em um jogo histórico da Islândia" me parecem ser feitas exclusivamente para gerar conflito e preencher alguns egos. 
Lógico que muitas perguntas são relevantes, qual o motivo de tantos temas recorrentes, o que leva uma parcela específica a se tornar mais propensa a criar jogos e como mudar isso organicamente mas ninguém é obrigado a se tornar designer ou participar de um hobby só pq outra pessoa acredita que "sua" minoria tem pouca participação.
Temos que ter um ambiente acolhedor e ter cuidado para manter ele assim sem ser recebido por um dedo em riste apontando "cúmplices".
Muita paixão e pouca sobriedade são uma mistura perigosa...

Alguns trechos do meu curto comentário que talvez você não tenha percebido:

- Reforcei a liberdade dele de ser cúmplice. Sim, meu conceito sobre alguém se silenciar diante de uma injustiça histórica como o racismo é muito bem formada como “cumplicidade”. Eu teria o direito de ter essa opinião? Assim como, repito, reforcei e aceito tranquilamente o direito e a liberdade dele em ser cúmplice?

- Neste caso específico, parece que vocês entenderam que eu o considero como intolerante. Não, não, não. Ele é isentão, reforço isso aqui também. O intolerante que deve ser combatido com intolerância (ver sobre o paradoxo de Karl Popper) seria pra algo mais extremo (um nazista, por exemplo). O isentão, repito pela enésima vez, tem todo o direito e liberdade de sê-lo. E eu tenho o direito de criticá-lo, sem que necessariamente eu esteja insinuando que há algum crime ali.

Eu entendo o que você diz mas não entendo esse modo de pensar. 
Não temos que ser tolerantes com um racista, e aqui vou discordar de você pois acho que o isento em um caso de racismo é responsável tbm, mas qual a medida que vamos usar para dizer que alguém é racista ou que existe esse racismo no meio? Os adjetivos usados, por mais bobos que sejam, dão a entender que qualquer discordância do texto tornam o outro um monstro ou um ignorante e com toda certeza isso não representa a realidade. 

Cara, foi criado um tópico (este aqui) com a maior cordialidade e respeito possíveis, e este tópico está sendo questionado. Então, sinceramente, se até essa abordagem está sendo questionada, fica difícil responder sua pergunta sobre como isso deve ser abordado.

Mago do Caos::

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Mago do Caos::

btecio::

Mago do Caos::Olha aí, acabei de perceber que faltou o personagem “O Isentão”.

Desde que não prejudique ninguém, você tem liberdade para ser o que quiser.

Quem se mantém em silêncio e tolerante diante de opressões e injustiças como as quais foram expostas aqui, é cúmplice.

Ademais, você tem razão. Você tem liberdade pra ser cúmplice, de fato.

Sem mais.

Racismo e intolerância precisam ser combatidos em toda a sociedade assim como a liberdade individual precisa ser garantida, ponto. Discussões sobre o "porquê temos poucas mulheres em capas" ou "por que não temos representantes negros em um jogo histórico da Islândia" me parecem ser feitas exclusivamente para gerar conflito e preencher alguns egos. 
Lógico que muitas perguntas são relevantes, qual o motivo de tantos temas recorrentes, o que leva uma parcela específica a se tornar mais propensa a criar jogos e como mudar isso organicamente mas ninguém é obrigado a se tornar designer ou participar de um hobby só pq outra pessoa acredita que "sua" minoria tem pouca participação.
Temos que ter um ambiente acolhedor e ter cuidado para manter ele assim sem ser recebido por um dedo em riste apontando "cúmplices".
Muita paixão e pouca sobriedade são uma mistura perigosa...

Alguns trechos do meu curto comentário que talvez você não tenha percebido:

- Reforcei a liberdade dele de ser cúmplice. Sim, meu conceito sobre alguém se silenciar diante de uma injustiça histórica como o racismo é muito bem formada como “cumplicidade”. Eu teria o direito de ter essa opinião? Assim como, repito, reforcei e aceito tranquilamente o direito e a liberdade dele em ser cúmplice?

- Neste caso específico, parece que vocês entenderam que eu o considero como intolerante. Não, não, não. Ele é isentão, reforço isso aqui também. O intolerante que deve ser combatido com intolerância (ver sobre o paradoxo de Karl Popper) seria pra algo mais extremo (um nazista, por exemplo). O isentão, repito pela enésima vez, tem todo o direito e liberdade de sê-lo. E eu tenho o direito de criticá-lo, sem que necessariamente eu esteja insinuando que há algum crime ali.

Eu entendo o que você diz mas não entendo esse modo de pensar. 
Não temos que ser tolerantes com um racista, e aqui vou discordar de você pois acho que o isento em um caso de racismo é responsável tbm, mas qual a medida que vamos usar para dizer que alguém é racista ou que existe esse racismo no meio? Os adjetivos usados, por mais bobos que sejam, dão a entender que qualquer discordância do texto tornam o outro um monstro ou um ignorante e com toda certeza isso não representa a realidade. 

Cara, foi criado um tópico (este aqui) com a maior cordialidade e respeito possíveis, e este tópico está sendo questionado. Então, sinceramente, se até essa abordagem está sendo questionada, fica difícil responder sua pergunta sobre como isso deve ser abordado.

Cordialidade não é uma parâmetro. Eu sei que o tópico fala sobre racismo de uma forma leve mas usa o exemplo de um caso específico absurdamente raro e punido de maneira exemplar para validar algo no meio do hobby e deixa bem claro que ou se concorda totalmente ou está errado. 
O racismo está presente na sociedade mas se existissem tantos casos de racismo, machismo e intolerância dentro do hobby teríamos dezenas de relatos engordando o coro mas como isso não acontece temos que discutir capas de board game, temas e representações históricas nos jogos.
Todo mundo quer se sentir parte de uma luta por um bem maior e fica mais fácil quando a causa que defendem é a própria, mesmo que precisem enfrentar alguns moinhos de vento.

adrian bueno::Cordialidade não é uma parâmetro. Eu sei que o tópico fala sobre racismo de uma forma leve mas usa o exemplo de um caso específico absurdamente raro e punido de maneira exemplar para validar algo no meio do hobby e deixa bem claro que ou se concorda totalmente ou está errado. 
O racismo está presente na sociedade mas se existissem tantos casos de racismo, machismo e intolerância dentro do hobby teríamos dezenas de relatos engordando o coro mas como isso não acontece temos que discutir capas de board game, temas e representações históricas nos jogos.
Todo mundo quer se sentir parte de uma luta por um bem maior e fica mais fácil quando o a causa que defendem é a própria, mesmo que precisem enfrentar alguns moinhos de vento.

Beleza, você discorda de mim e eu discordo de você. Na boa. Sem escândalo. 
Até porque em nenhum momento eu condenei a liberdade de ninguém de ser isentão, em qualquer situação que seja. Pelo contrário, deixei claro logo no meu primeiro comentário que se quiser ser isentão, que seja, você é livre pra isso. Esse papinho de “tirar minha liberdade” quem tá dizendo são vocês.
Eu critico essa postura de se abster, ainda mais se o assunto é racismo, o que não significa que eu deseje que você não tenha a liberdade de não tomar partido. Apenas lamento.

btecio::Nos dias de hoje, é muito difícil andar no caminho do meio. Se você não concorda 100% com as pautas propostas, logo é cancelado e rotulado como ´´negacionista´´, ´´narcicista´´ ou ´´fiscal de assunto´´. Tempos difíceis.

Oi! Que bom que vc veio conversar com a gente, se quiser explicar melhor o que quis dizer com o caminho do meio e como a explicação desses "tipos" te incomodaram, estamos aqui para dialogar. Não dizemos no texto que uma pessoa é reduzida apenas a um tipo ou um comportamento... somos seres complexos, até por isso mesmo podemos reproduzir um pouco de cada tipo mesmo sem maldade ou sem intenção, por isso, conversar e prestar atenção é importante ao meu ver e pra vc, o que acha? 
Os tempos foram e são difíceis para alguns mais e para outros menos, mas eu acredito que devagar e de modo geral está melhorando... quando vc diz "tempos difíceis" estaria comparando com outros tempos que seriam mais fáceis? 
Um abraço.