Opa. Tudo certo?
Respondendo às perguntas:
1. Tiranos segue o padrão de Clank, com algumas diferenças. Você não é obrigado a jogar todas as cartas que estão na sua mão. Porém, ao fim do turno, terá que descartar todas as cartas, usadas ou não, e repor a mão com cinco novas compradas do seu baralho.
2. Que eu me lembre de cabeça, Mombasa, Rococó e O Vale dos Mercadores seguem mais o segundo padrão. De fato, tirando O Vale dos Mercadores, você nem chega a embaralhar suas cartas propriamente falando. Eles utilizam outras mecânicas para repor sua mão ao término da jogada.
Sobre um ser melhor que o outro, depende da proposta do jogo. O 1º caso é o deckbuilding original, vindo da mecânica do Dominion. Nunca joguei Mage Knight, já que a temática nunca me atraiu, mas adoro Mombasa, Rococó e Vale dos Mercadores, cada qual dentro de sua proposta. Jogos em que você compra cartas para compor o baralho de um mercado variável podem ser realmente problemáticos por conta da sorte às vezes, por isso pra mim o Dominion continua reinante como o melhor jogo de deckbuilding, já que todas as cartas passíveis de serem compradas estão sempre disponíveis. Mas, de qualquer forma, ainda prefiro a mecânica de ter que descartar tudo, usado ou não usado, ao fim da rodada. Afinal, se o baralho ou a mão do jogador está uma merda, o único culpado por isso é ele mesmo, que comprou cartas ruins ao longo da partida. Pra mim essa é a graça e a magia do deckbuilding. E concordo com o amigo acima, você parece gostar mais de gestão de mão do que deckbuilding.