rivaben::Ótimo texto, como sempre, LPP.
Eu concordo com você, mas não me nego a jogar uma partida de ambas as escolas. Acho que existe o momento e o cenário para jogar um jogo mais marcado e com alta interação e outros momentos para jogar um puzzle mais contemplativo e solitário. Eu gosto de ambos! 
O seu texto me deixou com um questionamento que gostaria de compartilhar: precisariam os jogos com mais interação de mais players para brilhar ou é impressão minha? Eu jogo Brass em 2 numa boa, mas acho que em 3 ou 4 é bem melhor. O mesmo para tantos outros do genero. Por outro lado, prefiro o Caverna em 2 do que em, sei lá, 7 jogadores rs rs
PS. Gostei da menção ao Vanuatu: acho um jogaço, muito original e desafiador.
PS2. Gostei também da menção à escola italiana: eu também tenho virado muito fã dos caras.
Riva, eu acho que pra um pro-player, um euro médio em 2 jogadores vira interativo. Jogar em 2p tem que ser marcado. Agora, não é que interaçao fica melhor em 3/4, mas controle de área especificamente (que costuma ter bastante interação) fica melhor em mais gente pq existe no controle de área um problema em 2 player que é o SOMA ZERO. Ou seja, Tudo que eu faço no jogo é igualmente a meu favor e prejudicial aos meus adversários. Quando você está num jogo de 3p por exemplo, se vc faz algo contra 1, tem um 3o que pode se beneficiar disso e é algo q vc tem que ficar dosando e equilibrando.
O Cole Weerhle fala disso no diario do design do Root e em como ele teve de criar novos mecanismos nessa nova expansão para melhorar a experiencia de 2p.