Olá colegas.
Muito legal teu post. Ontem jogamos Liberté em quatro, e foi uma experiência bem legal. O jogo é muito único no seu modo de desencadear as pontuações e também na atenção em que você precisa ter ao ler as mudanças de ares na revolução. Outra coisa interessante, que nos chamou a atenção, é ver de onde Martin Wallace tirou o gerenciamento e gestão de mão do Brass.
Quanto ao jogo, o manual me fez quebrar a cabeça, deixando alguns pontos cegos. Superada essa parte, o que fiz, foi na dia anterior, montar uma mesa, e fazer dois turnos, para poder entender a mecânica e as possíveis dúvidas que poderiam surgir, especialmente os desempates, que são bem comuns e importantes de serem resolvidos. Em relação a explicação de regras, montei a mesa como se já estivéssemos na rodada dois, com o display de cartas para cada jogador, e uma mão de cartas aleatória, e ainda no mapa, montei as pilhas de facções de uma forma que pudesse dar vários exemplos. Ao meu ver, após as explicações, praticamente tudo ficou claro e o jogo correu sem maiores dúvidas.
E por fim, após o jogo ficamos conversando sobre, gostamos dele e precisamos jogar mais, pois existem outras estratégias, que só ficaram mais claras depois que os desencadeamentos ocorrem ao longo dessa nossa primeira partida. Martin Wallace é um designer interessante, pois no Canadá e EUA é amado, e aqui no Brasil é conhecido pelo cara do Brass, ou lembrado pelo cara do London. Ao meu ver ele é mais que isso, quando jogo algum jogo dele, fico com vontade de repetir e conhecer outros do autor, mas, gosto é gosto......
Abração.