Doidera::Se o cara não se vir dando boas risadas sozinho ao leu esse texto, não sei mais o que pode fazer rir tal sujeito...
Estilo de humor inteligentíssimo, com conteúdo, mas bem leve, incentivando a leitura até o fim, porque não cansa, sério.
Que venham mais desses textos, sua recompensa está na quantidade de comentários (vê lá se no tópico de vídeo (mais um?), que faz a 64ª análise daquele jogo, se tem essa quantidade de comentários).
P. S. (é o novo!): desde a saída da adolescência, também tenho esse hábito de chamar as pessoas de jovens (ainda que não o sejam), então me identifico demais. 
Ah, jovem Doidera. Não vou me cansar de dizer que é por esses comentários que eu obtenho meu ânimo de continuar escrevendo os textos. Muito obrigado por suas gentis palavras como sempre.
Eu não ligo para like, número de views, etc. Eu gosto mesmo é da interação. Quando alguém lê o texto todo e comenta sobre um aspecto qualquer lá no miolo do texto, concordando, discordando, não importa, eu fico muito realizado.
O meu palpite é que os textos geram mais comentários porque tanto o texto quanto os comentários estão no mesmo patamar. É texto por texto. Tanto o autor quanto o leitor estão escrevendo na mesma plataforma de igual para igual. A nossa cultura de vídeos é um pouco diferente. Falando de forma mais geral mesmo, não apenas vídeos voltados para o nicho dos boardgames, dificilmente eu vejo um vídeo no youtube gerando uma discussão continuada. Talvez por conta do formato da plataforma, no máximo essa discussão fique restrita a um determinado comentário que recebeu tantos likes e respostas, mas a minha impressão geral é que as plataformas de vídeo não estão tão preocupadas assim com a interatividade de fato, é só o tempo de visualização que realmente importa para gerar receita de comerciais e tal.
Voltando para a análise dos boardgames em si, na forma de texto fica tudo registrado ali de forma estática. Eu posso selecionar uma passagem que o autor escreveu e comentar "isso aqui eu penso diferente de você", etc. Eu normalmente me vejo muito mais inclinado a comentar em posts de textos do que de vídeos.