Joguei Endeavor: Age of Sails com quatro jogadores no Tabletop Simulator, em pouco menos de duas horas. Eu fui o único a começar com o Colonial House, então percebi que a Europa ficaria largada por algumas rodadas e comecei o jogo expandindo por lá. Eu não me atentei no início com os prédios de nível 5 que entraram em jogo nem com as façanhas.
Com diversas navegações, os oponentes também buscaram ações de comprar e fizeram um jogo mais rápido que o meu. Eu conseguia ótimas posições na Europa, o que garantia pontos de vitória, mas atrasou bastante minhas jogadas. Durante segunda rodada, eu consegui a carta de governador da África. Essa ajuda foi bastante fortuita para eu adiantar meu desenvolvimento.
Durante o restante da partida, eu combinava Navegar e Ocupar para abrir a região do Caribe e aproveitar as diversas rotas com pontuação extra para Europa. Como eu tinha poucas ações, isso tomou a maior parte da minha partida. Dessa forma, acabei ficando de fora de algumas regiões que abriram mais cedo e relacionadas à façanhas.
No início da última rodada, a última região foi aberta liberando as duas façanhas restantes. Eu tinha presença apenas na Companhia Holandesa das Índias Orientais, e aproveitei a primeira habilidade da façanha para trocar um porto por uma universidade. No entanto, o único outro jogador na Companhia também estava presente em todas as demais, inclusive Estoque de Salitre. Assim, ele tinha condições de me remover várias vezes da Batávia ou Cidade do Cabo.
A pontuação da Companhia foi decisiva. O vencedor ficou com ambas cidades e fortificou a Cidade do Cabo, somando oito pontos. Eu somei dezessete pontos entre cidades e conexões, mas estava com a pontuação baixa nas trilhas de Indústria e Influência, portanto poucas construções e prédios valiosos. Terminei atrás de dois jogadores que aproveitaram as façanhas. A partida ficou com diferença menor que dez pontos entre o primeiro e último, mesmo com jogador em último não ativando nenhuma façanha.