Isso aqui não é comparativo entre tabuleiros e RPG. Jogo os primeiros desde o início dos anos 80 (incluindo velharias como Operação MX-1, Jogo das Nações, Supremacia, Alerta Vermelho e Corsários). O segundo conheci com o Gurps (algum erudito conhece ou já jogou? O jogos avançado era um jogo tático fantástico e horrível de se jogar), Vampiro (primeira edição) e revista Dragão Brasil (desde o primeiro número). Sim, somos velhos, quase decrépitos! Não somos millennials!
Então tá. Boardgame dá vergonha alheia. O que seu "cunhado/amigo/conhecido/sogro/pai/cliente/freguês/paciente/vizinho" pensa sobre seu "incrível" boardgame? Só elogios? então você é uma criatura abençoada pelos deuses do tabuleiro, que somente tem contado criaturas acima da média dos demais Homer Simposon.
O que digo, afirmo, e volto a confirmar, apesar do xilique (movido a hype de 1K) é que tudo que li e vi, desde lá no BGG sobre Gloomhaven é que quer passar uma experiência de RPG, travestido de board, sem ter as qualidades do primeiro (liberdade de criação do conjunto mestre/jogadores) e ter todos os defeitos do primeiro (dependência do grupo fechado e exigência de uma longa relação tempo de partidas/número de partidas (jogos muito longos, jogados durante muito tempo).