Ótimo texto!

Já joguei tbm e achei um jogo sensacional! Pesado na medida certa. Tem bastante coisa pra assimilar, mas tudo faz sentido dentro do tema.

Parabéns, LPP!!! Excelente texto!!!

Fonx::Esse tem que vir logo pro Brasil...já estamos perdendo ele e o Escape Plan.

Eu como Vitalovers (?!?) to doido pra jogar (E não consigo jogar no TTS)

On Mars?
Já veio.

Fonx::Esse tem que vir logo pro Brasil...já estamos perdendo ele e o Escape Plan.

Eu como Vitalovers (?!?) to doido pra jogar (E não consigo jogar no TTS)

Ué, já veio. Foi lançado, ou melhor, importado, pela Mosaico Jogos. 

Lpporto::

O jogo então pode se transformar em uma marcação pesada de quando construir e quando desenvolver que eu ainda não tinha visto nos jogos do Vital que joguei. É uma interação que podemos chamar de positiva, pois você ganha algo quando utilizam sua Tech, mas não necessariamente você prefere ganhar esse algo a poder, você mesmo, construir.

O modo competitivo do CO2 do Vital tem disso, alguém construir uma usina onde vc havia preparado a estrutura te ajuda a evitar eventos (negativos) no final da rodada e completar objetivos e cartas da ONU. Mas ainda assim não se compara com vc mesmo construir a usina.
Mas provavelmente (como o Vital sempre faz) ele deve ter polido muito mais essa mecânica.
 
Uma pena OnMars ter vindo tão caro pra cá, adoraria conhecer.

Raio::Muito bom o texto!!! Padrão Red Meeple de qualidade!

Queria muito pegar esse jogo, mas o preço veio bem ruim, então resolvi passar. Quem sabe um dia eu experimente ele...

E porque não gostou do Scape Plan? Achei ele tão gostoso de jogar.

O preço de Vital Lacerda é isso. Até veio barato se comparado. Se vc comprar lá fora custa 129 dolares. 
Pra mim, o Escape Plan tem algo que eu não curto muito que é o andar pra lá e pra cá. Essa movimentação no tabuleiro, que me lembra quase que um pick up and delivery, não é algo que eu curto em jogo. Oracle of Delphi do Feld por exemplo é oq eu menos gosto dele

Gablau::Pode nos dizer oque lhe desanima em Escape Plan?

Eu não gosto mesmo da mecanica básica dele, de movimentação de tabuleiro. Me lembra pick up and delivery que é uma das mecanicas que menos gosto de jogos. 

Valtar::Muito bom o texto LPP como sempre. Essa seleção de ação está me parecendo muito Puerto Rico ou estou enganado se for já adorei...

Não, é bem diferente. 
Aqui, parece um Alocação de trabalhadores com 1 trabalhador só e sem bloqueio. Com a diferença que dá pra escolher coisa q nao gasta trabalhador. O Puerto Rico implementa isso de forma bem diferente. 

leohbliveira::Ótima análise LPP! Parabéns pelo texto e obrigado por compartilhar suas experiências.

Eu fico com curiosidade de saber sobre On Mars de uma pessoas que jogou também Vinhos.
Eu sou muito fã de Vital Lacerda e tenho Vinhos e Lisboa. Não sei dizer qual dos dois eu gosto mais, tem horas que é um e horas que é outro. Mas são os jogos que mais gosto de jogar.

No entanto, eu tenho mais vontade de jogar o Vinhos, pela fluidez da partida. Não que isso represente que eu gosto mais do Vinhos.
Acho Lisboa denso de regras e acaba me fazendo preferir jogar mais o Vinhos. 

Não sei se consigo explicar, mas acho que são jogos pesados que se enquadrariam em pesos diferentes. Lisboa é pesado pela quantidade de regras e detalhes. Vinhos é pesado nas ações mesmo, pela curva de aprendizado, não acho que intimida pela quantidade de regras.

Pelas análises que já vi do On Mars, acho que o peso dele se enquadra mais no peso de Lisboa, no sentido de ter muitas regras e detalhes.
Não sei se estou me precipitando, mas (não) acho que vou continuar a querer jogar mais Vinhos do que On Mars. Mas estou muito ansioso para poder jogar o On Mars.  


obs.: editei um erro de digitação meu, deixei como riscado para deixar claro o que eu queria me expressar.

Acho que On Mars tem mais detalhes complexos. O jogo não é tão dificil, mas tem uma regra de construção que é bem dificil de explicar e anti intuitiva de entender. Acho que isso é o que mais causa confusão no jogo. 

tpcordeiro::

Lpporto::

O jogo então pode se transformar em uma marcação pesada de quando construir e quando desenvolver que eu ainda não tinha visto nos jogos do Vital que joguei. É uma interação que podemos chamar de positiva, pois você ganha algo quando utilizam sua Tech, mas não necessariamente você prefere ganhar esse algo a poder, você mesmo, construir.

O modo competitivo do CO2 do Vital tem disso, alguém construir uma usina onde vc havia preparado a estrutura te ajuda a evitar eventos (negativos) no final da rodada e completar objetivos e cartas da ONU. Mas ainda assim não se compara com vc mesmo construir a usina.
Mas provavelmente (como o Vital sempre faz) ele deve ter polido muito mais essa mecânica.
 
Uma pena OnMars ter vindo tão caro pra cá, adoraria conhecer.

Entao, nesse ponto eu ACHO, que se parece mais com os elementos de fim de jogo do Terraforming, mas nunca joguei CO2. Digo pelo que eu conheço dele, sem ter jogado.