bhenrique::Sensacional o review, ótimo ponto de vista e acho que se um jogo te faz coocá-lo na mesa 15 vezes em tão pouco tempo, independente do motivo (diversão ou desafio) , é pq é uma obra prima rs...
Vlw Bruno, e realmente, se jogou 15x algum mérito ele tem.
Metalegit:: Eu vi sobre o jogo, pesquisei, fiquei encantado. A arte é mesmo linda e a mecânica do jogo é atraente. Acabei comprando sem ter jogado antes. Espero testar pela primeira vez hoje e quem sabe jogar mais vezes no futuro.
Conta ai como foi depois. Diferente do que escrevi, até vi gente "encantada" na primeira partida, mas ainda sinto que é mais encantado pelo potencial (o mito) do que o jogo em si.
Johnnycury:: Este tópico é assustadoramente preciso no escrutínio que faz da minha mente, do meu comportamento e de todas as minha inseguranças.
Merece, além do meu like, o Prêmio Spiel des Djows de "Melhor artigo sobre comportamento de jogadores pseudo-experientes que querem conhecer e jogar mais jogos de guerra mas têm medo que eles não agradem os outros jogadores do seu grupo de jogos"
Uma lágrima hipotética escorre ao ler isso. Valeu @
Johnnycury!
Lexicos1973:: Esse foi um "review mito"
Show de impressões, experiências pessoais, verdades, algumas decepções e ainda assim, não deixou a bola cair, para que ninguém fique desanimado sem provar antes.
Sou um pseudos que comprou e ainda não jogou. Mas no meu caso, meu desejo foi mais empírico. Queria ter um COIN na coleção pela diversidade que tenho tentado construir na minha ludoteca. Já tenho alguns "queridinhos da galera" que nem gosto muito de jogar, mas mantenho porque gosto mesmo é do tempo com amigos ao redor da mesa.
Grato pelo elogio! Aqui, eu já estive em diferentes fases de perfil de aquisição, agora também estou como o @
red_djow e só tenho o que curto mesmo. Somo a isso a iluminação que me ocorreu: devo ser mais jogador que colecionador, então jogo bom que eu curto, mas não vê mesa... vai pro espeto. E veja só, faz Root foi muito jogado mas faz um tempinho que não vê mesa (superado por Pax Pamir), seria o início do fim?
marciusfabiani:: Vão escrever bem assim lá em Joinville! Quando eu crescer, quero fazer parte do time Spiel des Djows.
Root é bem legal. Já joguei umas 5 ou 6 vezes e venci uma como o guaxinim (nunca vi os gatinhos vencerem).
Mas não me vejo jogando de novo. Passou a vontade. Sempre me incomodou a condição de vitória do tipo corridinha com fim imediato. Nas partidas que joguei, todos os finais foram anticlimáticos: aconteceram num susto, com um jogador fazendo uma caralhada de pontos de uma vez só (teve uma partida em que os pães de forma fizeram tipo 15 pontos de uma vez e ganharam). A galera fica se olhando e pensando, "Acabou?", e o vencedor fica até meio constrangido de terminar com o jogo tão rápido. Nos COIN, as vitórias são checadas numa parte específica do jogo, o "inverno", que nos wargames geralmente significa "rodada de ressuprimento e victory check".
Da mesma editora do Root, achei Vast muito mais divertido. Tem uma narrativa, uma história que vai se desenvolvendo com começo, meio e fim. Você sente o fim do jogo chegando. E as condições de vitória são efetivamente assimétricas, não é uma corrida pra fazer 30 pontos primeiro.
Não é um jogo ruim, longe disso. É legal, e eu entendo e respeito quem curte. Só que não me diz mais nada depois de 6 partidas. O efeito da arte fofinha passou, e eu só vejo um COIN simplificado. Do Cole Wehrle, prefiro os jogos mais sérios, como John Company ou Pax Pamir, que na minha opinião é o melhor design dele até o momento.
Marcius, tu estas tão recorrente na nossa literatura que tu já faz parte do Spiel Des Djows & Amigos, um spin-off musical que vai ser lançado em 2020.

Tu plantastes essa semente do Vast em mim já, mas só posso ter 1 assimétrico na coleção. Pra ele entrar o Root tem que sair. O que será que o futuro aguarda agora que o Pax Pamir tomou o lugar do Root nas jogatinas?
Guilherme.felga:: Muito bom o texto! Parabéns! O canal está ótimo!
Vlw Guilherme! Se tiver sugestões, pode mandar. o>
nielison::é um design interessantíssimo. não sei se genial. mas, no mínimo, interessante. ele entrega uma assimetria extrema, fantástica, dentro de um jogo que quase funciona como um sistema vivo. com a experiência, você logo aprende que ele se autobalanceia de acordo com as ações dos próprios jogadores. e para alguém, como eu, que adora jogos de guerra e interação direta, já é diversão garantida. ele não te entrega tudo que você quer, mas entrega um BOCADO de coisa e de situações em apenas 1h30. e, principalmente se considerando que é um pesado jogo tático, isso é um grande mérito.
Belo adendo. Realmente essa é a síntese técnica do mérito do Root, muito conteúdo num tempo muito baixo. Acho até que, pra essa alavancada no cenário boardgamístico no Brasil, é até um excelente primeiro jogo (ou um dos primeiros), para gamers hardcores digitais que estão migrando pro analógico. Um grupo que só tenha ele, e frequência de jogatina, tem uma baita obra em mãos.
Mauricio Sergent:: EXCELENTE texto, para nosso grupo ROOT É UM JOGAÇO. (isso porque não temos a expansão ainda).
Vlw pelo elogio! E cara, eu nem diria que ela é essencial. O jogo base é muito sólido. Os lagartos de fato são bacanas, mas não essenciais. 2 Malandros me parece bizarro e os Castores são bem complexos/circunstanciais. Se você ficou na angustia por não ter conseguido a expansão, fica tranquilo.
arthurtakel:: Texto primoroso. É sempre bom ver um texto que aponta os dois lados da moeda, o bom e o ruim.
Até pensei em pegar o root mas fiquei com receio.
War game assimétrico acho que não joguei nenhum nesse nível ainda.
Até hoje nunca joguei um War game que divertisse tanto o grupo quanto o cyclades, mas ele não é assimétrico.
Estou tentado a pegar o vast para ser um gateway assimétrico
Grato pelo elogio Arthur! Saber se o Root vai encaixar em um grupo, é algo difícil, mas acho que se for um pessoal mais hardcore e que repete bastante os jogos é uma boa pedida. Agora esse Vast que o @
marciusfabiani da o selo de aprovação, parece uma boa pedida mesmo. Espero jogar também pra ver qualé.