Ok, vcs me convenceram.


Viu, o tópico pelo menos foi útil pra eliminar essa idéia.


Valeu a todos.

Koppe::Ontem joguei pela primeria vez com a expansão. E tenho mais de 30 partidas jogadas do cyclades basico. Te garanto: o Hades praticamente  não apareceria. Faz parte da estratégia vc se preparar pra chegada dele no jogo. As vezes vale a pena ir pro apolo aquela rodada pra economizar na que ele vai entrar pro exemplo.
Essa expansão incentiva os combates, e creio que com essa house rule vc estaria adiando demais o acontecimento deles. Pra mim vale a velha máxima, se vc se diverte mais assim, jogue assim!!!

Agora um olhar estratégico: os exercitos e tropas de hades saem no final do turno. se tiver ares, poisedon e hades na mesma rodada cabe aos outros jogadores dizimarem as forças do jogador que foi para hades. Aconteceu comigo na partida inaugural do jogo. Eu conquistei varias ilhas que me deram recursos, mas todas praticamente ficaram vazias e vulneraveis a conquistas futuras.

Só joguei duas partidas com hades.  Mas ele acrescenta uma dinâmica nova ao jogo. Diria Q praticamente se torna outro jogo. Vale a pena. Mas eu se fosse vc jogaria algumas sem a expansão primeiro. 

Uma ideia sensata, tendo em vista tudo o que foi dito acima, é você continuar jogando os dados para avançar a Ameaça e, em vez de marcar com a coluna de Hades na trilha, ir colocando as miniaturas de mortos-vivos.

Outra ideia é que você pode criar a regra de que Hades ganha força somente pela morte. 


Então, cada vez que ao menos uma unidade for morta, no próximo Ciclo (no início da fase dos Deuses) role os dois dados para avançar a Ameaça.


Assim, não será em todo Ciclo que os jogadores terão que rolar os dados, mas só naqueles em que no Ciclo anterior houve uma morte em decorrência de uma batalha.