J. MARQUES::Lembro quando SPOILER SPOILER SPOILER alguns jogadores que estavam mais "cabisbaixos" com o jogo até levantaram da cadeira

Melhor, não?

O esquema do recharger pack acho um pouco tiro no pé...pq mesmo quem curte jogos legacy dificilmente vai querer repetir uma campanha longa...e com tantos jogos novos sendo lançados é terminar a campanha e próximo

gbernardes::Parabens pelo post.!!!

Opaaaa vlw obrigado

MoaJr::O esquema do recharger pack acho um pouco tiro no pé...pq mesmo quem curte jogos legacy dificilmente vai querer repetir uma campanha longa...e com tantos jogos novos sendo lançados é terminar a campanha e próximo

Discordo. Por aqui terminamos a campanha toda num dia e no outro já havíamos comprado o recharger pack. Sem entrar demais em spoilers, esse é o "tchan" a mais que o Charterstone tem em relação ao Pandemic Season 1: escolhas.

nieb::

MoaJr::O esquema do recharger pack acho um pouco tiro no pé...pq mesmo quem curte jogos legacy dificilmente vai querer repetir uma campanha longa...e com tantos jogos novos sendo lançados é terminar a campanha e próximo

Discordo. Por aqui terminamos a campanha toda num dia e no outro já havíamos comprado o recharger pack. Sem entrar demais em spoilers, esse é o "tchan" a mais que o Charterstone tem em relação ao Pandemic Season 1: escolhas.

Curto bastante o jogo porém não sei se gastaria um bom valor para jogar ele de novo não, talvez com um novo grupo, porém acho que seria mais pela questão de mostrar o jogo para novas pessoas.  Até pq já acho o jogo um pouco caro. Mas  o legal do recharger e que quem curtir bem o jogo  tem a oportunidade de se aventurar novamente.
Não acho que é um tiro pé. Porque é bem provável que te tenha bem menos cópias do recharger do que a do jogo.
Porém como já falei acho que o preço faz eu pensar  que uma vez já tá bom e prefiro investir em outro jogo.
Mas claro que isso é uma opinião pessoal.

leandrofvaz::

Joguei a primeira partida, por enquanto, achei simplório demais. Colete recursos, troque por outros benefícios nos prédios, construa desse modo, uma engine que funcione com os outros prédios que estão entrando. Simples, porém, simples demais [e aí o simplório, por enquanto]. Além disso, o manual é horrível, lhe conduz ao erro, pois os passos não estão numa sequência tão clara e didática, algumas pontas nas regras ficam soltas e é necessário deduzir o que fazer.

Hoje jogaremos mais umas partidas, quero ver se essa impressão muda, porque sinceramente não me importo se cada jogo ao redor do mundo será único, visto que no fim das contas, só jogarei o meu mesmo.

Sim até onde joguei achei bem simples porém como acho que o jogo ainda vai crescer bem, acho essa simplicidade um charme, para os jogadores irem aprendendo e ir sentido o jogo aos poucos. Mas acredito mesmo que o jogo deve melhorar bastante da  5° partida para frente mas ainda assim sem perder a simplicidade.

Filipe Oliveira::Obrigado pelo texto e pelas primeiras impressões!  ;-)

Oferecendo um contraponto ao debate, achei as regras muito boas e bem elaboradas. Nosso grupo não teve problemas, até baixei o FAQ oficial antes da primeira partida, com receio de que houvesse alguma errata significativa ou lacunas, mas praticamente todos os pontos já estavam respondidos pelo manual. Vejo muitos tópicos no BGG com dúvidas sobre o jogo, mas a grande maioria são respondidas pela leitura atenta do manual e pela interpretação restrita do que já foi apresentado na campanha.

Achei brilhante a forma progressiva como as regras foram apresentadas, desde as primeiras partidas bem simples até o final da campanha, com todos os elementos já expostos. Tudo flui muito bem, não são dezenas de regras e exceções complicadas, capazes de nos confundir. Há surpresas e alterações no fluxo da partida, mas a essência sempre permanece.

Trata-se de um euro leve, que se torna médio ao longo das partidas. Talvez o espanto com a simplicidade (no caso do Leandro) se dê em virtude da expectativa equivocada. O jogo é ok, mas a campanha e o sistema legacy, as surpresas, a criação do cenário e do mundo, etc considero genial. Uma experiência única! :-)  Contudo, entendo perfeitamente que o sistema Legacy não seja capaz de impressionar, por si só, todos os tipos de grupos, que acabam se decepcionando com a jogabilidade não revolucionária.

 Eita achei muito legal os seus pontos e concordo com a maioria algumas pessoas tem frustração de não entender a proposta do jogo, que por sinal é um proposta muito gostosa.
Sobre as regras, como falei no texto acho que poderiam ser mais claras no meu grupo conseguimos resolver as dúvidas surgidas com o próprio manual, porém algumas regras tivemos que ler mais de uma vez para não deixar dúvidas.  Isso vejo com um problema maior em grupos que não tem muito costume com os boardgames e nem costume de consultar sites ou fóruns para sanar as dúvidas. Pois se vejo fóruns e pessoas experientes tendo algumas dúvidas, imagino o quão desagradável pode ser para alguns grupos que possam estar iniciando no mundo dos boardgames.
Mas de verdade obrigado por opinar, pois sempre bom ter a visão de outra pessoa sobre  aquilo que achamos. Isso agrega muito.

[SEM SPOILERS] Eu estou ainda no começo da campanha, partida 3, mas concordo com o @leandrofvaz eu tive uma sensação de balde de água fria.  Já imaginava que seria leve, esse não foi o problema.  Mas tenho algumas coisas que me irritaram bastante, nem vou falar do preço, que realmente ficou caro (mas os outros Legacy aqui também estou meio caros que os outros jogos "normais".  

O que me irritou (do pior, para o menos pior):

1) Falta de clareza do manual.  Estamos jogando a campanha em dois, e realmente tem coisas que não são obvias, a chance de você jogar algo errado (ou estar jogando errado achando que está certo) não é pequena.  Nas primeiras partidas tive sim que consultar o fórum do BGG, que está inundado de dúvidas iniciais (então não é mimimi meu).  Outra coisa, manual que na primeira página já manda consultar o FAQ, sei lá.

2) Mais álbum de figurinhas que jogo em si.  Isso talvez seja problema meu e da minha parceira de campanha.  Mas foi nosso primeiro Legacy, esse negócio de passar mais tempo lendo regra e colando adesivos do que efetivamente jogando, é meio sem graça (pelo menos para a gente).  

3) História fraca.  O jogo tem um tema muito, mas muito superficial.  Ele não te dá (pelo menos nas primeiras partidas) aquela sensação de "seriado" ou "plot twist" que o pessoal que jogou Pandemic Legacy sentiu.  A história é bem infantil e praticamente aceita qualquer coisa.  Vou dar um exemplo tosco, para não dar spoilers: você pode ter unicórnios, alienígenas e advogados no mesmo tema, que não faz diferença alguma.  Ao final das partidas não te dá o gosto de quero mais, não tem gancho relacionado ao tema.

4) Baixo nível de planejamento a longo prazo. Pelo menos nas primeiras partidas, você escolhe os personagens às cegas, e o que vem conforme você vai desbloqueando não existe previsão alguma, então é tentar trabalhar com o que você recebe.  Isso até q não me incomodou muito, mas incomodou a minha parceira de campanha.

O que eu gostei (do melhor para o menos "melhor"?):

1) Inovador.  Não dá de negar, acho que o Charterstone vai abrir a porteira.  Já existiam outros Legacy, claro, mas acredito que haverão outros euros Legacy seguidos dele.  Fico imaginando como seria legal um Legacy "euro" com um tema melhor.

2) Modo "campanha".  A evolução (em termo de jogo) do seu "Título" é bem legal.  Gostei muito mais dos upgrades que você faz fora do tabuleiro do que no tabuleiro em si.  As partidas realmente melhoram de uma para outra.

3) Componentes.  Tirando um problema que tive com a caneta permanente no tabuleiro (que borrou tudo e tive que imprimir etiquetas para arrumar a lambança), os componentes são muito bons, tokens de madeiras, meeples, cartas boas, moedas de metal etc.  Quem liga bastante para isso vai gostar.

4) Arte agradável.  A arte apesar de ser cartunesca puxado para livros infantis é bem bonita e dá uma sensação de leveza.  Que condiz com a mecânica, que de forma geral é bem paz e amor, tem uma interação (isso até a partida 3) bem leve, quase zero entre os jogadores.

Gostaria de deixar claro que só joguei até a partida 3.  E minhas percepções podem mudar até o final da campanha.

MOITA1980::[SEM SPOILERS] Eu estou ainda no começo da campanha, partida 3, mas concordo com o @leandrofvaz eu tive uma sensação de balde de água fria.  Já imaginava que seria leve, esse não foi o problema.  Mas tenho algumas coisas que me irritaram bastante, nem vou falar do preço, que realmente ficou caro (mas os outros Legacy aqui também estou meio caros que os outros jogos "normais".  

O que me irritou (do pior, para o menos pior):

1) Falta de clareza do manual.  Estamos jogando a campanha em dois, e realmente tem coisas que não são obvias, a chance de você jogar algo errado (ou estar jogando errado achando que está certo) não é pequena.  Nas primeiras partidas tive sim que consultar o fórum do BGG, que está inundado de dúvidas iniciais (então não é mimimi meu).  Outra coisa, manual que na primeira página já manda consultar o FAQ, sei lá.

2) Mais álbum de figurinhas que jogo em si.  Isso talvez seja problema meu e da minha parceira de campanha.  Mas foi nosso primeiro Legacy, esse negócio de passar mais tempo lendo regra e colando adesivos do que efetivamente jogando, é meio sem graça (pelo menos para a gente).  

3) História fraca.  O jogo tem um tema muito, mas muito superficial.  Ele não te dá (pelo menos nas primeiras partidas) aquela sensação de "seriado" ou "plot twist" que o pessoal que jogou Pandemic Legacy sentiu.  A história é bem infantil e praticamente aceita qualquer coisa.  Vou dar um exemplo tosco, para não dar spoilers: você pode ter unicórnios, alienígenas e advogados no mesmo tema, que não faz diferença alguma.  Ao final das partidas não te dá o gosto de quero mais, não tem gancho relacionado ao tema.

4) Baixo nível de planejamento a longo prazo. Pelo menos nas primeiras partidas, você escolhe os personagens às cegas, e o que vem conforme você vai desbloqueando não existe previsão alguma, então é tentar trabalhar com o que você recebe.  Isso até q não me incomodou muito, mas incomodou a minha parceira de campanha.

O que eu gostei (do melhor para o menos "melhor"?):

1) Inovador.  Não dá de negar, acho que o Charterstone vai abrir a porteira.  Já existiam outros Legacy, claro, mas acredito que haverão outros euros Legacy seguidos dele.  Fico imaginando como seria legal um Legacy "euro" com um tema melhor.

2) Modo "campanha".  A evolução (em termo de jogo) do seu "Título" é bem legal.  Gostei muito mais dos upgrades que você faz fora do tabuleiro do que no tabuleiro em si.  As partidas realmente melhoram de uma para outra.

3) Componentes.  Tirando um problema que tive com a caneta permanente no tabuleiro (que borrou tudo e tive que imprimir etiquetas para arrumar a lambança), os componentes são muito bons, tokens de madeiras, meeples, cartas boas, moedas de metal etc.  Quem liga bastante para isso vai gostar.

4) Arte agradável.  A arte apesar de ser cartunesca puxado para livros infantis é bem bonita e dá uma sensação de leveza.  Que condiz com a mecânica, que de forma geral é bem paz e amor, tem uma interação (isso até a partida 3) bem leve, quase zero entre os jogadores.

Gostaria de deixar claro que só joguei até a partida 3.  E minhas percepções podem mudar até o final da campanha.

 Caramba muito legal ver que o que falei no texto tem sido TB a sensação de outros jogadores.  Isso aí concordo em todos os pontos. No memento que fiz o texto TB tinha jogado 3 partidas

MOITA1980::1) Falta de clareza do manual.  Estamos jogando a campanha em dois, e realmente tem coisas que não são obvias, a chance de você jogar algo errado (ou estar jogando errado achando que está certo) não é pequena.  Nas primeiras partidas tive sim que consultar o fórum do BGG, que está inundado de dúvidas iniciais (então não é mimimi meu).  Outra coisa, manual que na primeira página já manda consultar o FAQ, sei lá.

2) Mais álbum de figurinhas que jogo em si.  Isso talvez seja problema meu e da minha parceira de campanha.  Mas foi nosso primeiro Legacy, esse negócio de passar mais tempo lendo regra e colando adesivos do que efetivamente jogando, é meio sem graça (pelo menos para a gente).  

3) História fraca.  O jogo tem um tema muito, mas muito superficial.  Ele não te dá (pelo menos nas primeiras partidas) aquela sensação de "seriado" ou "plot twist" que o pessoal que jogou Pandemic Legacy sentiu.  A história é bem infantil e praticamente aceita qualquer coisa.  Vou dar um exemplo tosco, para não dar spoilers: você pode ter unicórnios, alienígenas e advogados no mesmo tema, que não faz diferença alguma.  Ao final das partidas não te dá o gosto de quero mais, não tem gancho relacionado ao tema.

4) Baixo nível de planejamento a longo prazo. Pelo menos nas primeiras partidas, você escolhe os personagens às cegas, e o que vem conforme você vai desbloqueando não existe previsão alguma, então é tentar trabalhar com o que você recebe.  Isso até q não me incomodou muito, mas incomodou a minha parceira de campanha.

1. Já mencionei que discordo, então, sem delongas aqui.
2. Isso é verdade. Eu recomendo colar uns post its a cada 20 cartas pra facilitar achar no Index. Mas de fato, perde-se muito tempo achando e colando coisas. Chuto que uns 20% do tempo da partida. SPOILER: não vai melhorar com o tempo.
3. Também concordo. Existem uns pontos da narrativa que nos deixaram pensando "Poxa, por que isso não foi dito antes?" A história do Pandemic Legacy é bem mais previsível e clichê, então consegue-se colocar tudo apenas nas cartas de cada mês. No Charterstone existe uma construção de mundo e mitologia que merecia, pelo menos, uns dois paragráfos de cenário a mais no início do jogo. Mas aguarde. A terceira partida não é nada em relação ao jogo todo. Ganchos virão.
4. Depois de um certo tempo você consegue ter ua intuição do que pode vir de resultado em determinada ação, mas sim, muitas vezes a descoberta é inusitada o bastante a ponto de frustrar um planejamento anterior. Isso se "resolve" nas próximas partidas.