souzarod::Roberto Rocha::souzarod::Como assim o jogador atual?
Enquanto o mercado não fecha, ninguém joga, apenas planeja sua produção ou construção mesmo assim só depois do fim do amanhecer.
É o jogador inicial da vez. É ele quem revela as cartas nas fases de Nascer do Sol e Pôr do Sol.
Entendi, valeu Roberto Rocha
Levando em consideração que já existe uma fase de troca de cartas nas regras originais, acho que essa é desnecessária e deve bagunçar. Mas gosto é gosto, prefiro as regras originais!!
Gosto é gosto. É que quando joguei Port Royal, do mesmo autor, senti muito mais possibilidade de escolhas, e queria transportar o mesmo espírito para o Oh My Goods!
A troca de cartas do manual é Descartar da mão depois Comprar e não tem relação alguma com a intenção da regra, pois mantém o jogo passivo e sem influência no mercado, sendo muito deixado ao destino e à sorte, que alguns jogadores não gostam. Gosto é gosto, tem quem goste de banco imobiliário.
A ideia é que o jogador da vez(que existe no manual e inclusive define o fim de jogo) possa manipular o mercado no nascer ou no por do sol. Não há bagunça, pois o mercado não está definido até estas fases terminarem e ninguém perde a linha raciocínio. Já testei e o jogo permite mais estratégia, permite dar block no amiguinho ou melhorar a produção para si. Dessa maneira você sente que seu turno é realmente seu, e não que você é um virador de cartas robotizado agindo de olhos fechados, como acontece no original.
Experimente o Port Royal que vai sentir que seu turno é "mais seu" que no Oh My Goods! e eu queria essa sensação com a mecânica de produção deste game. Você mesmo nem notou que havia um "Jogador da vez", de tão irrelevante que é na regra básica ser este jogador. A gente até esquece quem é o jogador.