hildebrando::Eventualmente usei o moinho e a sala de degustação para fazer sempre 2 pontinhos extras por ano, pois na minha opinião cada pontinho a mais faz diferença nesse jogo.
Fala, Hidelbrando! Excelente jogo, né?
De fato, as adegas, assim como, no mínimo, a treliça ou a irrigação, se não ambas, pareceram-me também indispensáveis (mais fácil fazer as duas últimas que ficar comprando cartas de parreiras até ter o suficiente que não as exija).
Agora, quanto ao moinho e sala de degustação, apenas uma vez meu oponente fez uso da última - e acho que rendeu-lhe tão somente uns três pontos.
Já o moinho, considerei-o extremamente difícil de usar, dado o seu custo. Sabe, com as moedas que ele exige, vc já pode investir noutro trabalhador, numa expansão de adega ou na treliça e/ou irrigação. Ou mesmo também no chalé ou na parelha. E quando vc tem dinheiro sobrando, dificilmente terá campo livre para ainda plantar (além do que, se tiver, e for plantar só pelo ponto, terá que providenciar uma carta de parreira e usar a ação de plantar para ganhar cada ponto). O mais perto que cheguei de usá-lo foi com uma carta de papa - mas aí, como usávamos a variante de comprar duas e escolher, a segunda carta me oferecia um trabalhador a mais, de forma que deixei de lado o moinho. A sala de degustação, ao menos, exige apenas guiar a visita, sem campo livre ou ter uma carta específica na mão.
E vocês, pessoal? Como lidam com o moinho e sala de degustação?
Abraços,
Rafael.