Resenha bem bacana. Parabéns.

Rodrigo Neves::Resenha bem bacana. Parabéns.

Obrigado pelo incentivo Rodrigo :-)

Muito legal! Um amigo me falou que tinha visto esse First Journey numa loja dos EUA. Bem bacana mesmo a resenha, parabéns!

jackbezerra::Muito legal! Um amigo me falou que tinha visto esse First Journey numa loja dos EUA. Bem bacana mesmo a resenha, parabéns!

Obrigado, é uma ótima opção para a criançada.

Belo jogo e bela resenha.

Boa tarde a todos.
Excelente resenha. Excelente, mesmo. 
Gosto do TTR.
Aliás, vendo o Ranking (aqui mesmo no Ludopedia), vejo que não estou só.
É um jogo querido.
Uma franquia de sucesso.
Um clássico.
No Brasil, fomos brindados pelo lançamento dele (TTR/TTR Europe/Aniversário) pela Galápagos (com bons materiais; reposição com grande frequência, ou seja, quem não tem ou não teve a oportunidade de ter, é só esperar um pouco que eles botam de novo nas prateleiras). "Matou a pau". O mercado paralelo tomou um golpe certeiro quando a Galápagos trouxe o TTR pra essas bandas. A gente, que queria muito, se deu bem.
Nós temos a versão Europe.
Vale cada centavo.
Adoramos.
Vê mesa com muita regularidade.
Interessante esta resenha ter saído agora (vi hoje), já que ontem eu estava jogando o TTR na versão digital e o meu filho (7 anos) que tinha acabado de fazer os deveres de casa veio até a mim pedindo para aprender a jogá-lo. Fez perguntas pertinentes. Do que ouviu, deduziu e seguiu adiante falando bem pontualmente sobre o que deveria ser (deduziu a carta de vagão que é a coringa, deduziu sobre a pontuação negativa caso não se consiga fazer a rota), ou seja, um futuro jogador. Eu só acho que a versão Full do TTR não se aplica a ele, neste momento. Seria uma experiência complicada. É fácil se dar mal neste jogo (em poucas jogadas, definir que você não tem chances). Então, meio que não colocamos na mesa pra jogar com ele o TTR Full. Pode não ser bom pra ele.
Agora, este que você apresentou nesta resenha (muito boa resenha), seria diferente... Acho que cairia certinho.
Fico meio triste de não ter a possibilidade de comprar, em território nacional este jogo. Não sei se vai sair ou quando poderia sair (se for demorar o que normalmente costuma demorar, comparando com outros jogos, ele já vai estar usando a versão full). Uma coisa é certa, quando sair, vai ser sucesso entre a criançada.
Se for sair na versão digital, compro. Aliás, esse meio é o mais democrático ultimamente e acaba por nivelar os mercados sem as barreiras e os problemas que envolvem lançar um jogo, ou seja, é possível ter um jogo que a gente não sabe se virá pro mercado nacional. De forma rápida (dois cliques), o jogo já chega nas nossas mãos (e em segundos). Dos últimos que adquirimos, grande parte tem a jogabilidade de boa a excelente (digo isto dentro do nosso nível de conhecimento e em relação aos testes que fizemos). Foge meio que o propósito, já que pra mim, Boardgame é para ser Offline... Mas quando a gente tem interesse e não tem outra forma de adquirir, fujo por esta tangente: comprar o jogo digital. O jogo digital costuma ter o preço melhor. É mais fácil reunir o pessoal pra jogar (hora do almoço, um whatsapp, e lá vamos nós).
Obs.: Não vou tornar meu comentário ácido por ficar me alfinetando se há ou não interesse das empresas brasileiras de trazer ou não este jogo, ou porque não o trazem. Essa é uma decisão empresarial. Não estou nesse mercado. Não tenho elementos para embasar qualquer comentário deste tipo. A gente tem sempre que levar em conta que vivemos num país que não é um exemplo de "facilidades" pra quem quer investir/produzir. Principalmente, temos de lembrar que essas empresas são compostas por aficionados por jogos, por gente que joga e gosta de jogar. Tenho certeza de que eles também colecionam e têm nos jogos seu Hobby, sua paixão. Lembrar também de todos os esforços que já foram feitos para que o nosso mercado tivesse os jogos que hoje tem. Muito trabalho já foi feito por estas empresas pela nossa paixão de jogar. Lembrar que o mercado não tinha essa "game"diversidade a 15 anos atrás. Não quero fazer este tipo de comentário. Esse não é o meio para fazer isso. Eles não merecem isso.
Agora, o motivo real pelo qual falei tanta coisa aqui em cima (agradeço os que me aturaram)...
Será que tem como a gente transformar o TTR numa versão mais Light pra criançada?
Assim, sem quebrar muito as regras, tem como deixar o TTR um pouco mais palatável para os pequenos?
Tipo, pegar as cartas de objetivo tal e tal e tirar do baralho, reduzir o número de vagões (para fazer as rotas), aumentar o número de cartas de vagão por compra, duas cartas coringas por jogada, etc.
Alguém já viu disso por aí?
Alguém já tentou (com sucesso)?
Abraços em todos.
Sucesso!

jubelas::
Agora, o motivo real pelo qual falei tanta coisa aqui em cima (agradeço os que me aturaram)...
Será que tem como a gente transformar o TTR numa versão mais Light pra criançada?
Assim, sem quebrar muito as regras, tem como deixar o TTR um pouco mais palatável para os pequenos?
Tipo, pegar as cartas de objetivo tal e tal e tirar do baralho, reduzir o número de vagões (para fazer as rotas), aumentar o número de cartas de vagão por compra, duas cartas coringas por jogada, etc.
Alguém já viu disso por aí?
Alguém já tentou (com sucesso)?
Abraços em todos.
Sucesso!

Jubelas,
Ticket to Ride (versão Europa) foi praticamente o 1. jogo moderno que minhas filhas jogaram. Antes dele tivemos somente 2 partidas de Catan. A mais nova tinha 6 anos e meio e a mais velha 8 anos e meio. Elas aprenderam as regras facilmente, inclusive com as regras dos túneis e estações. A mais velha não precisou de ajuda com os objetivos, já a mais nova eu ajudei por uns bons meses. Eu olhava os objetivos dela, e ficava lembrando-a ao longo do jogo quais rotas ela precisaria fazer. Para tentar dificultar para o meu lado, eu sempre pegava os 3 objetivos iniciais (faço isso até hoje), não importando quão difícil eles eram. Saber os objetivos da mais nova era um desafio a parte, dado que eu acabava tendo que dar voltas para não atrapalhá-la.
Com 7 anos, com certeza você pode jogar com ele. No início será mais difícil ele ganhar, mas isso vai mudar logo logo, viu! Outro dia a mais nova (hoje com 9 anos) deu o maior pau em mim, na irmã, na minha irmã e no meu cunhado. E ambas já ganharam várias vezes. Você pode sentir o quanto ele eventualmente pode ficar frustrado por não conseguir ganhar, e você pode tentar segurar o seu jogo para que ele ganhe uma ou outra vez. 
Eu jogo com bastante frequência com elas. As duas já devem ter jogado mais de 60 jogos modernos. Incluindo jogos como Caverna, The Gallerist, Pillars of the Earth. Alguns elas demoram mais tempo para compreender as estratégias, mas outros elas acabam comigo. O último exemplo é o 7 Wonders Duel. Demorei umas 4 partidas até conseguir ganhar delas! Se quiser, dê uma lida no meu canal, que eu falo sobre essas experiência ao jogar com as meninas. https://www.ludopedia.com.br/canal/JogandocomCriancas

Quanto a resenha, parabéns! Seria muito legal ver esse jogo por aqui. Faltam jogos modernos específicos para as crianças aqui no Brasil. E eu acho que é um mercado que tem muito potencial. Os brinquedos hoje disponíveis são sempre o mais do mesmo. Inclusive os jogos. E eu tenho visto que nas escolas existe um incentivo para as crianças jogarem. Imagina ter jogos como esse para a criançada jogar!!

Olá maripedroso, boa tarde.
Então, adorei o seu Canal. Fiz minha inscrição.
Parabéns pelas observações. Fico feliz que tenha tido tanto sucesso com o seu pessoal.
Eu tenho um pessoal extremamente competitivo.
Meus dois filhos são muito bons (diferença de 11 anos entre um e outro).
O mais velho tem problema para perder. O mais novo, bem, também tem.
Eu consigo controlar a mesa até certo ponto. Deixo rolar o quanto dá, chamo a atenção quando necessário.
Jogamos de tudo, dos clássicos aos lançamentos.
Já tentei chamar o TTR Europe pra mesa com o pequeno. Não deu. É muito pra ele, ainda.
Só pra você ter uma ideia, ele joga muito o Loot Letter (aquele Love Letter do Munchkin). Ele é ótimo. Conta cartas desde os 5 anos. Sabe o que falta. Tanto é que, ao final do turno premiamos quem acerta a carta escondida (House Rule). A taxa de acerto dele é de mais de 95%. Uma máquina de contar cartas. Agora, no TTR, ele rateia. Ele enfrenta uma partida, mas não quer repetir. Se puder, nem enfrenta ("É esse que vocês vão jogar? Quero não...").
Já vi no BGG que tem uma variante com o TTR para crianças.
Vamos tentar. Já estou "trabalhando" isso.
Além de pedir dicas e procurar saber se alguém já tentou algo parecido, o objetivo da minha exposição foi mostrar que, realmente, precisamos de mais lançamentos para o mercado infantil. Tem um mercado potencial enorme. Tem tanto mercado que as prateleiras estão vazias. Há uma demanda reprimida, por coisas boas. E jogo pra criança é diferente. O pessoal que bola as mecânicas voltadas para a criançada, normalmente, tem objetivos pré-determinados com pedagogos, doutores no aprendizado, etc. Eles mesmos, normalmente, também são pedagogos, psicólogos, etc. Interessante franquear à mesa a eles quando há interesse da parte deles em aprender determinado jogo. Fazemos isso sempre. Quase sempre o tema atrai (miniatura, desenho, etc.). Mas sei que, determinadas mecânicas precisam de conhecimentos prévios. Seja a falta de conhecimento geográfico / de lógica / etc, alguma coisa que ele ainda não viu (e não entrou para a biblioteca de conhecimento) que pode estar sendo cobrada naquela jogada em que ele vai pôr algo a perder, sem querer. Àquela malícia que tem por trás de uma jogada, e que por mais inteligente e interessada que a criança possa ser ou estar, pode passar batida dela e tirar a graça do momento (ou pior, deixar que ela fique frustrada por não ter alcançado o que ela estava planejando se aquela jogada do oponente pudesse ter sido evitada). Isso não é incomum, mas acontece. Faz parte do jogo e eles têm que saber, mas o problema reside na forma como vão tratar ou recepcionar isso.
Juntando tudo o que falei ao famoso sentimento de que perder é ruim dá um resultado contrário ao que o momento deveria ser: congregação / união / descontração / divertimento.
Estou trabalhando ele, "This is my game...".
Tenho certeza de que ele vai despertar para a beleza do TTR qualquer hora dessas. E ele vai amá-lo, como ama o Quartz / King of Tokyo / etc.
Muito feliz de encontrar o seu Canal, o seu material específico para a criançada. Vou devorá-lo.
Obrigado.
Agradeço o comentário e as dicas.
Fiquem com Deus.
Sucesso!

maripedroso::

jubelas::
Agora, o motivo real pelo qual falei tanta coisa aqui em cima (agradeço os que me aturaram)...
Será que tem como a gente transformar o TTR numa versão mais Light pra criançada?
Assim, sem quebrar muito as regras, tem como deixar o TTR um pouco mais palatável para os pequenos?
Tipo, pegar as cartas de objetivo tal e tal e tirar do baralho, reduzir o número de vagões (para fazer as rotas), aumentar o número de cartas de vagão por compra, duas cartas coringas por jogada, etc.
Alguém já viu disso por aí?
Alguém já tentou (com sucesso)?
Abraços em todos.
Sucesso!

Jubelas,
Ticket to Ride (versão Europa) foi praticamente o 1. jogo moderno que minhas filhas jogaram. Antes dele tivemos somente 2 partidas de Catan. A mais nova tinha 6 anos e meio e a mais velha 8 anos e meio. Elas aprenderam as regras facilmente, inclusive com as regras dos túneis e estações. A mais velha não precisou de ajuda com os objetivos, já a mais nova eu ajudei por uns bons meses. Eu olhava os objetivos dela, e ficava lembrando-a ao longo do jogo quais rotas ela precisaria fazer. Para tentar dificultar para o meu lado, eu sempre pegava os 3 objetivos iniciais (faço isso até hoje), não importando quão difícil eles eram. Saber os objetivos da mais nova era um desafio a parte, dado que eu acabava tendo que dar voltas para não atrapalhá-la.
Com 7 anos, com certeza você pode jogar com ele. No início será mais difícil ele ganhar, mas isso vai mudar logo logo, viu! Outro dia a mais nova (hoje com 9 anos) deu o maior pau em mim, na irmã, na minha irmã e no meu cunhado. E ambas já ganharam várias vezes. Você pode sentir o quanto ele eventualmente pode ficar frustrado por não conseguir ganhar, e você pode tentar segurar o seu jogo para que ele ganhe uma ou outra vez. 
Eu jogo com bastante frequência com elas. As duas já devem ter jogado mais de 60 jogos modernos. Incluindo jogos como Caverna, The Gallerist, Pillars of the Earth. Alguns elas demoram mais tempo para compreender as estratégias, mas outros elas acabam comigo. O último exemplo é o 7 Wonders Duel. Demorei umas 4 partidas até conseguir ganhar delas! Se quiser, dê uma lida no meu canal, que eu falo sobre essas experiência ao jogar com as meninas. https://www.ludopedia.com.br/canal/JogandocomCriancas

Quanto a resenha, parabéns! Seria muito legal ver esse jogo por aqui. Faltam jogos modernos específicos para as crianças aqui no Brasil. E eu acho que é um mercado que tem muito potencial. Os brinquedos hoje disponíveis são sempre o mais do mesmo. Inclusive os jogos. E eu tenho visto que nas escolas existe um incentivo para as crianças jogarem. Imagina ter jogos como esse para a criançada jogar!!