Herr_Piero::Oi, Rodrigo.

tenho um grupo onde 2 pessoas tem conhecimento razoável de inglês e uma tem o conhecimento mais limitado. Eu vi em alguns reviews que durante o jogo cada jogador lê as suas cartas e tem que dizer para os outros com as suas palavras o que está na carta. O jogo fica muito comprometido se para esse jogador, outra pessoa tiver que ler e repassar o conteúdo para o pessoal? Ou existe alguma mecânica do jogo que vincula essa questão de apenas um jogador conhecer o conteúdo das cartas?

Abraços!
Piero

Fala, Piero. Tudo bem? Bom, no contexto da história, os personagens possuem um vínculo telepático. Então seria plausível se alguém lesse para os outros as cartas. Embora o ideal seria do jeito como é dito no manual, com os jogadores narrando o que viram em suas cartas, não acho que prejudicaria muito caso alguém do grupo lesse para outro jogador que não domina o Inglês. Tiraria um pouco da surpresa em algumas cenas, mas se não tiver outro jeito, seria uma pena deixar de jogar com o grupo por conta disso. Não sei se já tem disponível aqui na Ludopedia, mas as cartas têm pouco texto, então uma saída seria pegar traduções e inserir nas cartas.

Opa Piero!

Não tem problema só um jogador ter o conhecimento de alguma informação mas o jogo é feito para que a informação seja compartilhada e as decisões tomadas em conjunto, mesmo que o líder da rodada seja o responsável pela decisão.

Mas isso não prejudica o jogo. Já ouvi algumas pessoas usando aplicativos de tradução na hora de jogar só vai tornar o jogo mais demorado.

E não tem muito texto as cartas.

Já joguei todas as histórias em ordem de preferência (melhor primeiro)::   Under the Mask : 2 runs
   Expedition Endurance: 3 runs
   Marcy Case: 2 runs
   A Prophecy of Dragons: 2 runs
   Asylum: 3 runs

Uau! Bom saber... Se já achei excelente o Asylum, fiquei mais animado ainda sabendo que os outros cenários são ainda melhores! 

Valeu, Rodrigo. 

To com um Time Stories anunciado, mas acho que vou acabar ficando com esse pra mim... :-)

Herr_Piero::Valeu, Rodrigo. 

To com um Time Stories anunciado, mas acho que vou acabar ficando com esse pra mim... :-)

Rapaz...Tenho certeza que não vai se arrepender! 

Falou-se aqui na rejogabilidade baixa do jogo.
Pelo que entendi, embora o jogo tenha um pouco da mecânica legacy, ele não chega à solicitar do jogador que rasgue ou risque os elementos do jogo.

Nesse sentido, seria possível o proprietário revendê-lo, como jogo usado, depois de terminar a campanha ou há algum detalhe que impossibilite jogá-lo após o seu uso?

Obrigado.

Não é legacy, dá para vender a expansão depois de jogar.
Eu já vendi as minhas.

Jogaço!

Recomendo muito, até agora só joguei o base (meu segundo filhos nasceu e as jogatinas forma bem comprometidas depois disso...rs) mas digo sem medo que é uma experiência muito legal, vale o valor gasto tranquilamente. Meu único receio é não conseguir comprar as expansões depois, até por isso tenho feito o possível pra ir comprando assim que saem (tenho 3).

Quanto ao uso da língua, acho um ótimo motivo pra quem tem um nível médio/baixo praticar. Realmente a situação ideal é que todos saibam bem o inglês, mas dá pra se virar com ao menos um jogador com um bom nivel, isso faz o jogo perder um pouco de ritmo, o que atrapalha um pouco mas não impede o jogo. Meu maior receio é que em alguma expansão seja introduzida alguma mecânica que obrigue um ou mais jogadores a não compartilhar informações, isso seria um impeditivo pro jogo nesse esquema (não sei se essa mecânica já existe em alguma expansão).

Acho que mais que um jogo o TIME Stories é uma ótima forma de se contar/vivenciar uma boa história.

Abraço!

Ricardo Amaral::Falou-se aqui na rejogabilidade baixa do jogo.
Pelo que entendi, embora o jogo tenha um pouco da mecânica legacy, ele não chega à solicitar do jogador que rasgue ou risque os elementos do jogo.

Nesse sentido, seria possível o proprietário revendê-lo, como jogo usado, depois de terminar a campanha ou há algum detalhe que impossibilite jogá-lo após o seu uso?

Obrigado.

Pode ser revendido sem problemas.

Abraço.

Ricardo Amaral::Falou-se aqui na rejogabilidade baixa do jogo.
Pelo que entendi, embora o jogo tenha um pouco da mecânica legacy, ele não chega à solicitar do jogador que rasgue ou risque os elementos do jogo.

Nesse sentido, seria possível o proprietário revendê-lo, como jogo usado, depois de terminar a campanha ou há algum detalhe que impossibilite jogá-lo após o seu uso?

Obrigado.

Você não danifica nenhum componente do jogo. O material necessário para jogar os cenários vem na caixa base. Então sem o tabuleiro, os tokens e os dados, você não joga os cenários que saíram como expansões. Acho que o legal do jogo é justamente isso, a possibilidade de jogar novos cenários. Você pode vender tranquilamente seu jogo após a campanha, mas novas histórias vão sair. Sem a caixa base, você fica impossibilitado de jogá-las.