Eu acho esse jogo genial, não tenho muito a dizer além do que já foi dito.

E eu entendi a frase final como uma opinião pessoal, em nenhum momento ele diz que a frase deva ser encarada como verdade absoluta.

E não vi nenhum ataque a ninguém. Achei a resenha normal, apaixonada demais pro meu gosto, mas nada de ofensiva...

Obrigado a todos pela participação e interesse pela conversa e nunca é demais lembrar que o texto parte de uma visão bastante subjetiva e particular. Lembro ainda que nada é mais natural que haja opiniões diferentes e na verdade acho isso bastante saudável a partir do momento que fomenta o interesse de cada um na reflexão de por que um jogo é tão especial para cada um. Se a gente estivesse falando de física eu apresentaria provas mas como essa conversa toda não é uma coisa exata o consenso não é importante.

Fico contente também que esta postagem tenha ajudado ou incentive mais pessoas a conhecer de verdade esse jogo que me deixa sem palavras toda vez que tento falar dele. Em breve vou começar a fazer postagens das jogatinas e tentar comentar fatos curiosos das partidas.

doizinho::E eu entendi a frase final como uma opinião pessoal, em nenhum momento ele diz que a frase deva ser encarada como verdade absoluta.

E não vi nenhum ataque a ninguém. Achei a resenha normal, apaixonada demais pro meu gosto, mas nada de ofensiva...

A frase não foi escrita como opinião pessoal. Ademais, o ataque não foi no texto, mas em outras ocasiões aqui na Ludopedia.
Enfim, seguirei os conselhos do DWiliam e encerrarei minha participação nesse tópico! 

EXCELENTE resenha.

E, sem duvida alguma, um dos maiores jogos de todos os tempos !!!

Simplesmente ESPETACULAR.

Ótimo texto. Durante muito tempo "namorei" esse jogo pois sou muito ligado no período histórico pós 2ª guerra mundial. Depois que a versão nacional saiu corri para compra-la e não me arrependi. A ambientação é fantástica, as imagens, os textos, tudo isso contribui para que você se sinta efetivamente submerso em toda essa história, e o ponto chave é que o sistema de jogo acaba funcionando em sinergia com isso, ele coopera para que a tensão aumente e para que você queime a cabeça tentando imaginar os próximos passos do seu oponente. Para quem gosta do tema existem uma série de filmes/documentários/séries que tratam sobre isso. A série The Americans é sensasional e está disponível no Netflix, salvo engano até a terceira temporada; The Company, mini série de 3 episódios é também fantástica, esteve por um tempo no Netflix mas acho que saiu do catálogo documentários são inúmeros no Youtube, alguns inclusive com legendas. Assistir a esses materiais dá ainda mais vontade de jogar.

A evolução dos períodos da guerra, que acaba te levando a outros lugares, América do Sul e África principalmente, é fantástica tendo em vista que no início da guerra o palco é a Europa e Ásia/Sudoeste asiático, isso faz com que você sinta ainda mais que está participando da história. A corrida espacial dá benefícios mas tem também uma aparência análoga, pelo menos no meu ponto de vista, ao que ela efetivamente representou para EUA e URSS: avanço tecnológicos importantes mas muito mais uma corrida pela propaganda.

Em relação a qualidade do jogo, pelo menos a edição nacional da DEVIR, tem uma qualidade muito boa, excluindo apenas os (2) dados. Esse problema eu resolvi comprando, inclusive via contato aqui da Ludopedia, dados personalizados.

Em relação ao que foi mencionado tenho muita pouca bagagem para considerar o jogo o melhor de todos os tempos, é um dos meus preferidos sem dúvida. Tenho muita vontade inclusive de conhecer o seu "herdeiro", também da GMT, Labyrinth: The War on Terror, 2001-? que recentemente recebeu a adição da expansão Labyrinth: The Awakening, 2010 – ? a mecânica parece ser semelhante e o tema agora é outro, contemporâneo, os conflitos no oriente médio.

Mortohero::Em relação ao que foi mencionado tenho muita pouca bagagem para considerar o jogo o melhor de todos os tempos, é um dos meus preferidos sem dúvida. Tenho muita vontade inclusive de conhecer o seu "herdeiro", também da GMT, Labyrinth: The War on Terror, 2001-? que recentemente recebeu a adição da expansão Labyrinth: The Awakening, 2010 – ? a mecânica parece ser semelhante e o tema agora é outro, contemporâneo, os conflitos no oriente médio.

O Labyrinth é bem mais complexo, primeiro porque os lados são assimétricos, ou seja possuem ações completamente diferentes. E o sistema de controle dos países é mais avançado também, pois tem 2 variáveis de controle: alinhamento e qualidade da governança. Os jogos são semelhantes apenas por serem jogos de controle de área, com temática de guerra e guiado por cartas, de resto não guardam tantas semelhanças assim não.

Mortohero::
A evolução dos períodos da guerra, que acaba te levando a outros lugares, América do Sul e África principalmente, é fantástica tendo em vista que no início da guerra o palco é a Europa e Ásia/Sudoeste asiático, isso faz com que você sinta ainda mais que está participando da história. A corrida espacial dá benefícios mas tem também uma aparência análoga, pelo menos no meu ponto de vista, ao que ela efetivamente representou para EUA e URSS: avanço tecnológicos importantes mas muito mais uma corrida pela propaganda.

Pra mim isso é assustador: como o conflito começa bem localizado e rapidamente se deslancha por todo o globo. As consequências disso poderiam ser avassaladoras. Outro dia eu estava conversando com um colega historiador sobre o impacto que uma guerra possui no  avanço tecnológico. Isso por que quando estamos em um laboratório focados em nossas pesquisas a gente acha que a ciência é neutra esquecendo que fazer ciência custa caro e alguém paga essa conta.

No caso do cenário de guerra, tenha certeza de que quem paga a conta tem interesse em usar os frutos de seu investimento para fins bélicos. E observe que somente depois que a guerra termina é que a tecnologia e a ciência utilizada para a guerra, perde seu potencial como produto bélico. E o que acontece? Esses produtos/tecnologia/conhecimento dão origem aos avanços tecnológicos de uso civil.

Mauricio Sergent:: EXCELENTE resenha.

E, sem duvida alguma, um dos maiores jogos de todos os tempos !!!

Simplesmente ESPETACULAR.

Eu concordo plenamente.  Eu possuía uma versão importada e já bem gasta de uso, quando a DEVIR lançou peguei o jogo e depois me desfiz do antigo. Cara eu nunca achei legal o quanto muita gente fala mal da DEVIR, apesar de reconhecer que eles pisam feio na bola. Mas é graças a DEVIR que pude ter contato com o RPG  lá no inicio dos anos 90 e sou eternamente grato por isso. Mas se eu odiasse a DEVIR de todo coração, após lançarem Twillight Struggle  no Brasil eu a perdoaria e seria eternamente grato, como sou hoje.

É engraçado, e triste que as vezes, na verdade e muitas vezes eu esqueço disso, mas para não deixar passar a oportunidade: Obrigado DEVIR.

doizinho::

Mortohero::Em relação ao que foi mencionado tenho muita pouca bagagem para considerar o jogo o melhor de todos os tempos, é um dos meus preferidos sem dúvida. Tenho muita vontade inclusive de conhecer o seu "herdeiro", também da GMT, Labyrinth: The War on Terror, 2001-? que recentemente recebeu a adição da expansão Labyrinth: The Awakening, 2010 – ? a mecânica parece ser semelhante e o tema agora é outro, contemporâneo, os conflitos no oriente médio.

O Labyrinth é bem mais complexo, primeiro porque os lados são assimétricos, ou seja possuem ações completamente diferentes. E o sistema de controle dos países é mais avançado também, pois tem 2 variáveis de controle: alinhamento e qualidade da governança. Os jogos são semelhantes apenas por serem jogos de controle de área, com temática de guerra e guiado por cartas, de resto não guardam tantas semelhanças assim não.

Tenho bastante vontade de conhecer também, mas ainda não tive oportunidade.

ftola::
Dizer que algo é incontestavelmente o melhor de todos os tempos é obviamente contestável

Mas tenho que parabenizar pela resenha - os textos no qual se resume um jogo à explicação de regras e listagem de mecânicas raramente são interessantes. No meu ver, o que vale é isso - a impressão do jogo, a análise (mesmo que superficial e talvez um pouquinho vaga) de como flui uma partida, da adequação do tema, dos desafios encontrados pelos jogadores. 

O sr. ganhou um seguidor! Escreva mais! 

(tem algum prêmio pra melhor resenhista Ludopédia?)

Gosto de resenhas que extrapolam as mecânicas do jogo.

No entanto, "No mundo de verdade, não existem Leis Naturais que não seguem a vontade humana", "Do ponto de vista de uma estação espacial" , "é como encarar a própia distorção do espaço tempo" "para estarmos aqui: muita coisa precisou (ou não) acontecer, e que muita coisa poderia ter sido diferente", o texto como um todo, enfim, faz-me sentir ao lado do Conselheiro Acácio, o famoso personagem da obra de Eça de Queiroz. É muito palavreado para afirmações sem sentido, incongruentes, ou que traçam obviedades.