Não creio que o Vital Lacerda esteja desprezando o mercado brasileiro. Na verdade ele deve é não ter muito controle disso porque é de praxe em contratos deste tipo que as decisões sobre a relação comercial ser toda da distribuidora, é ela que decide sobre onde e quando lançar. No caso do Vinhos foi um financiamento coletivo que apesar de ser internacional havia uma oferta para o Brasil por parte da Fire on Board, onde ela se responsabilizava pelo traslado do jogo até os financiadores nacionais, assumindo inclusive a carga tributária incidente. Isto acabou não acontecendo, e todo mundo que financiou além de pagar um frete muito mais caro, acabou também pagando os impostos. Na época que isso aconteceu a FoB manifestou se isentando alegando que a EGG havia decidido mandar diretamente para os financiadores os jogos. Com esta resposta do Vital parece que a história não era bem assim.