Vitor Medeiros::Faz 4 anos que vi uma versão do Pandemic comprada no Aliexpress como experiência, para ver a qualidade. E foi bem decepcionante. A qualidade era bem tosca. E não sei até onde existe essa história de excedente da fábrica. Isso aí lembram mais aquelas histórias do caminhão que virou na estrada, mas que na verdade foi assaltado.
Não tenho dúvidas que muitos casos é lorota de vendedor, mas é possível que haja casos verossímeis.
Ex. uma companhia x contrata a chinesa y para fazer um carregador para um celular. A companhia y faz esses carregadores e "imprime neles a logomarca da empresa x". Como lá na China esse lance de copyright é "diferente" eles produzem vários extras do mesmo carregador, mas não imprimem neles a logomarca da empresa "x", ou até imprimem (caso não haja mais um contrato entre elas e então repassa para terceiros comercializarem).
Não precisa ir muito longe para ver práticas similares. Em minha cidade há uma empresa têxtil que faz camisas "polo". Essas camisas saem da empresa e vão para uma terceira onde é pregado a marca "lacoste" e então essas camisetas são vendidas Brasil a fora por preços bem altos. Acontece que a empresa da cidade produz mais camisas do que a "locoste" compra. Essas camisas "excedente" são comercializadas na cidade por valores muuuuito inferiores aos praticados por qualquer loja que venda uma "lacoste", só que nessas camisetas não esta obviamente bordado/pregado/estampado o jacarezinho maneiro.
No caso dos Board Games, não deixa, como eu havia dito, de ser pirataria, já no caso das camisetas e carregadores (sem logomarca) não deve ser.