
Mecânicas muito bem amarradas e implementadas. Os clãs parecem estar bem equilibrados entre si (exceto talvez o do KS), cada um com uma estratégia única e forte se bem aproveitada para a partida certa (conforme os contratos iniciais e os escudos de pontuação). Funciona muitíssimo bem com 2 jogadores, tanto quanto 3 ou 4. Também é prazeroso de jogar solo, algo que geralmente não costumo gostar em jogos que tem essa opção. Com Clans of Caledonia fica demonstrado que um jogo não precisa ser inovador para ser um ótimo jogo. Como ponto "negativo" estão o processo de montagem e desmontagem do jogo toda vez que vê mesa, algo que acontece com bastante frequência. O tamanho pequeno das peças é algo que você se acostuma logo na primeira partida.
Agradável e muito gostoso de jogar, além de ser relativamente simples de ensinar. O tema do jogo está muito bem amarrado com suas mecânicas. Tem boa variabilidade estratégica, apesar de alguns caminhos estratégicos mais óbvios, como, por exemplo, o de treinar tão logo possível seus demais trabalhadores para poder realizar mais ações ao longo do ano. É bem verdade que o final do jogo poderia ter uma pontuação mais diversa, levando também em conta vinhos produzidos presentes em sua adega ou o total de dinheiro de cada jogador. Esses elementos citados servem apenas como critérios de desempate, sendo que no final do jogo o dinheiro acumulado pode chega a ser quase irrelevante, uma vez tendo construído toda a sua vinícola. Na espera da expansão.
Usando apenas a versão básica do jogo, o mesmo perde a maior parte do seu apelo estratégico, tornando-se um jogo apenas mediano (nota 7), mas pode ser uma boa pedida para apresentá-lo pela primeira vez. Para jogadores habituais vá direto com a expansão que vem com ele, que é onde o jogo verdadeiramente brilha. Ainda tenho que jogar mais vezes, podendo subir no rank.
Um jogão, daqueles que separam os "meninos dos homens", "os fortes dos fracos" . Melhor jogado em três.
Joguei apenas 3 vezes, mas esse jogo já me conquistou. Desconsidere qualquer nota abaixo de seis. Vai ser lançado no Brasil!
Avaliação com partidas de dois jogadores até agora. Mas já dá de entender o motivo de este ser um daqueles jogos que viram referência para o gênero.
Ótimo jogo. Divertido e leve. Não tem como não gostar. Mas prepare-se: esse é um jogo em que mesmo você sendo um boardgamer experiente poderá ser derrotado por um novato que nunca jogou nada na vida. Isso se deve não ao fato do jogo não ter uma estratégia a ser seguida, ela existe, mas porque a combinação inicial das rotas de cada jogador e a ordem do aparecimento das cartas podem frustrar o melhor dos planejamentos. O engraçado é que isso não atrapalha o prazer de jogá-lo. Perder aqui não parece ter muita importância
É importante escolher e desenvolver uma estratégia dominante desde o início da partida para maximizar suas ações e a pontuação final. Se você quiser fazer um pouco de cada, acabará não fazendo nada (como acabei descobrindo na primeira vez que joguei). Ainda estou explorando a mancala e as suas possibilidades.
Um jogo fácil de ensinar e de aprender. Os jogadores devem entrar na ideia do jogo que é a de conspirar e trair para vencer por meio das cartas de intriga, preparando-se para a fase da arena, que é a principal do jogo. O jogo fica melhor ainda com a primeira expansão "Entre Lobos e Serpentes". Aliás o jogo base já poderia comportar a mesma pelo menos. O jogo parece quase incompleto sem ela. Não gosto dessa jogada das editoras de lançar jogos incompletos e depois ir acrescentando novas expansões. Se era para o jogo base ter uma expansão poderiam ter reunido a segunda expansão - Sombra da Morte - com a primeira numa única caixa. O aproveitamento de espaço seria melhor dessa forma do que tendo 3 caixa separadas. O lado negativo pra mim nesse jogo é que ele requer muito tempo para ser jogado, especialmente se for com mesa cheia (5-7 jogadores), sendo o número ideal de 4 jogadores. A fase de arena, apesar de ser a principal e a mais excitante do jogo pode durar bastante, especialmente se os jogadores ficarem evitando o combate, como acontece, às vezes. Fica a impressão que o combate poderia ter sido melhor desenhado para facilitar a dinâmica do mesmo. Se a mesa for experiente e conhecer o jogo, esse problema do tempo se reduz um pouco. A maioria das vezes que joguei a partida encerrou-se antes que algum jogador alcançasse influência 12. Sendo o vencedor aquele que terminou com a influência mais alta. O jogo base sozinho leva um 8 - e é isto o que está sendo avaliado aqui. Com a primeira expansão a nota do jogo subiria para um 8.5 - se viesse tudo numa só caixa.
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