Dizem que não se deve julgar um livro pela capa... e quanto a um jogo de tabuleiro? Devemos julgá-lo pela arte?
Gosto é algo totalmente subjetivo, mas acredito que uma boa arte enriquece e valoriza demais um bom jogo - assim como uma arte feia e/ou componentes genéricos depreciam um bom jogo.
Em meu pouco tempo no mundo dos jogos modernos de tabuleiro já me deparei com jogos que, ainda que não possuam uma arte exuberante (ou são realmente bem feios) me surpreenderam positivamente. Costumo chamá-los de "jogos feios mas de alma bonita".
E estes são os que atualmente constituem meu "top 5", em ordem alfabética (para não cometer injustiças).
PS: agradeço ao colega Butilheiro pela sugestão.
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