Paradox Island é um jogo de dedução de aventura em que todos os jogadores, exceto um, explorarão a ilha que apenas esse jogador consegue ver. Ao se moverem às cegas pela ilha, os jogadores recriarão o mapa enquanto tentam completar suas missões.

OBJETIVO DO JOGO
Um dos jogadores assume o papel do Paradoxo da Onipotência (OP), o único que enxerga a ilha e os movimentos dos outros jogadores. Sua missão é fazer com que os cativos pereçam 5 vezes.

Os demais jogadores se tornam os cativos da ilha. Suas missões estão relacionadas ao deslocamento pela ilha, à visita a determinados locais ou ao cumprimento de certas condições 5 vezes. O primeiro jogador a completar sua missão vence.

FLUXO DO JOGO
Os cativos jogam em turnos, um de cada vez, no sentido horário, com o OP encerrando a rodada.

Em seu turno, um cativo pode realizar até 2 ações, anunciando-as e recebendo o feedback do OP:
- Mover-se 1 espaço em qualquer uma das seis direções, ativando automaticamente o espaço. Porém, o jogador pode gastar 1 energia para se mover 1 espaço adicional.
- Mover-se com segurança, decidindo se ativa ou não o espaço após saber o que ele é.
- Restaurar energia.

Após o cativo anunciar seu movimento, o OP informa o ponto de destino em voz alta.

Todos ouvem os movimentos dos outros jogadores e podem fazer anotações no mapa. No entanto, cada jogador conhece apenas seu próprio ponto de partida. Durante o jogo, é necessário raciocinar e conectar as informações para formar uma visão mais clara do mapa.

Os espaços possuem efeitos positivos e negativos, que podem conceder ações e movimentos extras ou fazer os jogadores perderem saúde e energia.

O OP controla 3 peças na ilha – a Rocha, o Arbusto e a Onda. Em seu turno, o OP pode mover essas peças pela ilha, interferindo nos planos dos cativos, causando danos ou empurrando-os para espaços indesejados.