Quando o império de Mëolgysst governou essas terras, seus reis e feiticeiros construíram esconderijos para armazenar os tesouros que saquearam de seus vizinhos. Estes eram mais comuns em tempos de guerra e conquista, pois quando a paz se estabelecia, os saques eram exibidos nos palácios da capital. Mas mesmo assim, os governantes desta nação mórbida muitas vezes ficavam ciumentos e paranóicos, preferindo esconder os seus ganhos ilícitos em terras obscuras. E, claro, esses repositórios precisavam de guardiões.

As construções de carapaças cristalinas foram comuns em Mëolgysst durante várias décadas, depois tornaram-se raras e, finalmente, a arte da sua construção foi perdida - misericordiosamente, talvez, pois eram, e ainda são, em alguns casos, alimentadas pela carne daqueles enterrados. vivo dentro deles. Estátuas ocas de cristal duro eram preenchidas com corpos recém-mortos, para serem animados pelos resíduos necromânticos de seus fantasmas. O cavaleiro mangual, com seu fiel cão-rato, era um tema comum.

Alguns destes armazéns foram soterrados pelo tempo ou pela natureza.
desastres, seus guardiões ainda esperando por intrusos para trazê-los à vida. Outros foram saqueados, os seus tesouros desapareceram e os seus guardiões foram destruídos. Mas alguns desses guardiões foram expropriados por bruxos que os reaproveitaram para seu próprio benefício. Eles não são exatamente comuns, mas foram empregados mais de uma vez em circunstâncias famosas.