Assim que anunciou seus nomes aos guardas que estavam nos portões de Brynmoor, você foi levado às pressas para o castelo e informado de que em breve receberia uma audiência perante o rei. Agora você espera na sala do trono vazia.

Uma fanfarra real soa em trombetas invisíveis, e um painel oculto atrás do trono se afasta. Um homem que deve ser o rei Daqan passa por ele e fica diante de você. Você vê em seus olhos uma tristeza que está bem mascarada, mas não escondida.

"Há quinze dias, um homem foi morto dentro das próprias muralhas deste castelo. E nos dias que se seguiram, um assassinato mortal após o outro foi cometido, e nos encontramos impotentes para frustrá-los. Sabemos que os mortos-vivos estão por trás dessas atrocidades horríveis. , mas não sabemos como nem porquê. Eles atacam sem avisar, entrando nas nossas câmaras mais seguras.

"Então, há dois dias..." Sua voz desaparece e ele fica imóvel em meio a um silêncio tenso.

"Dois dias atrás, minha filha foi sequestrada de seus aposentos. Eles a levaram. Não sei para onde. Eu..." Sua voz falha e seu rosto se contorce de angústia. Então, tão rapidamente quanto chegou o momento, ele se foi. Sua voz é de granito e aço, e seus olhos penetram profundamente nos seus.

“Meus primeiros cavaleiros lutam contra as hordas na fronteira, e temo que não reste ninguém nesta cidade com habilidade suficiente para nos salvar deste mal que desceu sobre nosso reino.