Este jogo é uma caçada assimétrica entre a Fera e os Investigadores.
Um jogador joga como a Fera, os outros são investigadores.
A Fera vence matando 25 vítimas antes do final do jogo, os investigadores vencem ao descobrir a identidade da Fera ou impedindo-a de fazer 25 vítimas.
Um jogo dura 3 anos com 4 temporadas cada (= 12 rodadas):
- Eventos sorteados durante a primavera e o verão ajudam um pouco os investigadores. Os sorteados durante o outono e o inverno são vantajosos para a Fera.
- A Fera escolhe secretamente onde atacar em seguida e pode usar poderes especiais (mas corre o risco de perder esse poder pelo resto do jogo e pode até mesmo ter sua identidade revelada e perder o jogo).
- Os investigadores escolhem para onde se movem (sua presença também pode proteger o local da Fera)
- A Fera revela sua localização e o número de vítimas depende da distância percorrida, dos NPCs presentes no local, se um poder especial foi aplicado e se algum investigador está lá ou não.
- Os investigadores presentes em um local visitado pela Fera durante as últimas 2 temporadas podem investigar seus rastros para ver se conseguem cortar um dos poderes da Fera ou até mesmo descobrir sua identidade secreta.
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A Fera de Gévaudan é o nome histórico associado a um animal (ou animais) comedor de gente que aterrorizou a antiga província de Gévaudan (que consiste no atual departamento de Lozère e parte de Haute-Loire, bem como Auvergne e sul de Dordogne áreas da França), nas montanhas Margeride, no centro-sul da França, entre 1764 e 1767. Os ataques, que cobriram uma área de 90 por 80 quilômetros (56 por 50 milhas), teriam sido cometidos por um ou mais animais com dentes formidáveis ​​​​e caudas imensas, de acordo com testemunhas oculares contemporâneas. A maioria das descrições do período identifica a Fera como uma hiena listrada, lobo, cachorro ou híbrido de cachorro-lobo.

As vítimas muitas vezes eram mortas com a garganta arrancada. O Reino da França utilizou uma quantidade considerável de dinheiro e mão de obra para caçar os animais responsáveis, incluindo os recursos de vários nobres, soldados, caçadores reais e civis. O número de vítimas difere de acordo com a fonte. Um estudo de 1987 estimou que ocorreram 610 ataques, resultando em 500 mortes e 49 feridos; 98 das vítimas mortas foram parcialmente comidas. Outras fontes afirmam que o animal ou animais mataram entre 60 e 100 adultos e crianças e feriram mais de 30. O animal foi relatado como morto várias vezes antes que os ataques finalmente parassem.