No século 35, a Terra é o planeta dos republicanos do espaço.

A Terra pode ser o mundo-mãe, mas qualquer homo sapiens com cérebros, bolas ou convicções partiu para o espaço profundo décadas atrás. A industrialização paralisou o globo - cada centímetro do planeta é comprado e pago por alguém. Alguém (provavelmente alguém do círculo interno daquele bastardo Plantaganet) possui cada centímetro de terra, mar ou céu. O néon publicitário é biossoldado a cada árvore, fábricas com legiões intermináveis de drones de trabalhadores de óculos cobrem a totalidade do que costumava ser chamado de "estados", antes da unificação do planeta. Muzak estupidamente inofensivo deriva de droids de alto-falante ambiente em forma de pegas cromadas, e há uma igreja aprovada pelo ICG em cada esquina. Não existe mais “lá” na Terra.

Mombassa se parece exatamente com Dien Bein Phu, que se parece exatamente com Austin, que se parece exatamente com Londres e Moscou e Calgary e Melbourne e Paris e… você entendeu. Imagine um shopping do tamanho do que costumava ser um planeta, e isso é a Terra.

Você conhece a bota atualmente em pé em sua garganta? Bem, pertence a algum tipo de soldado do Comando. Você quer saber a marca e o modelo exatos da chuteira e as estatísticas do buraco @$$ cujo pé está dentro dela? Leia.

Dentro, você também encontrará novos Modelos Culturais, como The Star Virgin e Vidiots, uma série de cyborgs com botas de macaco e até mesmo o Presidente da Terra!