Há muito tempo, nesta adorável Ilha de Gartez, vivia uma bela princesa meio-elfa, Caerwyn, com seu amante humano, Porpher Blahar, um usuário de magia de algum poder. Ela, sendo uma mulher que sabia e conseguia o que queria, mandou criar um lindo jardim. Diz-se que Porpher lançou um encantamento sobre ele para realçar a beleza do jardim e agradavelmente seduzir e provocar aqueles poucos honrados que, ocasionalmente, eram convidados como convidados para desfrutar do jardim de seus anfitriões.

Mas, infelizmente, toda carne é mortal, e até os elfos devem morrer. Assim foi com Caerwyn na plenitude dos tempos. Depois de sua morte, Porpher fez com que um túmulo fosse erguido no meio da casa que havia dado tanto prazer a ambos.

Então ele foi e colocou sobre o jardim novos encantamentos, encantamentos mais ousados, de um tipo mais poderoso, para guardar e preservar sua paz de todos os intrusos.

Quando essa tarefa foi concluída, ele cessou sua magia pessoal e permitiu que sua própria vida escapasse, deixando instruções de que ele e ela deveriam ficar juntos por toda a eternidade no túmulo dentro do jardim de seu amor, para que mesmo na morte eles não estar à parte.

Assim permanece até hoje. Houve quem tentasse, estimulado pela ganância criada com histórias de grandes tesouros sepultados com os dois amantes. Pois é sempre assim com os homens – dê a ele um mistério, e ele deve resolvê-lo. Muitos não conseguiram sequer entrar no jardim, e aqueles que entraram e retornaram após uma longa ausência *tosse*, suas mentes e memórias pareciam ter sido... alteradas. E quero saber o que aconteceu com minha filha.