“Meu nome não é importante”, ela ronrona quando você pergunta. Todo mundo a chama de feiticeira lich, ou necromante do mercado – ou mesmo “aquela mulher morta com o gato” – mas há histórias antigas circulando sobre ela também. Seria ela, talvez, Ilessa, rainha das Fronteiras do Norte, que reinou aqui, há mil anos? Ela era filha do príncipe comerciante Kielbarro, ele próprio filho bastardo do Imperador Louco? Ou ela é a última e solitária sobrevivente daquele antigo convento, tão profundamente dentro da floresta, que era uma casca enegrecida e crescida mesmo antes do tempo registrado?

Não há provas de que alguma dessas histórias seja verdadeira, mas realmente, isso importa? Se precisar do que ela pode oferecer, você a encontrará no mercado da floresta, assim como todas as outras pessoas importantes por aqui.

Eles dirão para você não mencionar a necromancia perto dela. Este é um bom conselho. Não vá vê-la como emissária de outro necromante. Não se gabe de suas próprias magias necromânticas. Não diga que você é amigo de um mágico da morte. Ela odeia os outros mortos-vivos. Ela odeia pessoas que controlam os mortos-vivos. Se você é bom em lutar contra mortos-vivos – ou bruxos – ela pode ter um trabalho para você.

Eles dirão para você não fazer negócios com ela, porque é muito perigoso ou ela está amaldiçoada. Isso é besteira. Tudo é perigoso, todos estão amaldiçoados. Se você precisar de um novo braço de espada ou de um companheiro trazido dos Portões da Morte, ela é a pessoa certa, se você puder pagar. Muito mais educado do que a maioria dos outros bruxos também, se você me perguntar.

Mas se você encontrá-la na floresta à noite, longe do mercado, é melhor tomar cuidado. Assim como outros bruxos, ela não aceita estranhos interferindo em seus negócios. Ela tem uma torre enterrada perto daquele antigo túmulo em Ash Bluff e não tem tempo para visitas. Só porque você falou com ela no mercado não significa que vocês são amigos.