Inspirado numa história bíblica, Dez Pragas do Egito coloca os jogadores no papel de governadores de províncias às margens do rio Nilo, no antigo Egito.
O objetivo do jogo é lidar com as perdas e infortúnios causados pelas dez pragas enviadas por Deus, ao Faraó que se recusa a libertar o povo hebreu da escravidão.

A mecânica central do jogo é a seleção de dados e cada rodada possui três fases.

Na fase 1 os jogadores usam os dados para coletar fichas que irão desenvolver suas províncias, movimentar seus barcos através do rio Nilo, acumular renda, obter favores do Faraó, recuperar fichas em seus descartes e libertar hebreus.

Na fase 2 há uma disputa por novos territórios que irão expandir as fronteiras de cada província trazendo uma série de benefícios que podem ser bônus imediatos, ações especiais permanentes ou pontos no fim do jogo.

Na fase 3 finalmente ocorre a praga da rodada, revelada no tabuleiro desde o início, e cada jogador deve, além de pagar tributos ao Faraó, administrar o conjunto de perdas, causado pela praga revelada.

Dez Pragas do Egito é um jogo com nível de complexidade médio, e propõe uma experiência imersiva e desafiadora. Na medida que as rodadas avançam, torna-se mais difícil minimizar o efeito das pragas. Isso exige planejamento e faz de cada ação escolhida uma decisão crucial para a vitória.