Por eras, o Grande Código permaneceu vazio. Mas então, a Equação Gunningap foi criada, um conjunto de chips de computador cósmico para explicar o universo. Dele surgiu a Diretiva Ymyryn, que começou a cuidar da criação e estabelecimento de vários mundos de teste. Esses mundos de teste evoluem e se replicam com o tempo, até que a galáxia se enche de mundos. Aqui, a Diretiva Ymyryn cria dois subprogramas: os Protocolos Vanian e Aesin. Produzidos a partir desses protocolos, surgem os primeiros Grandes Seres de imenso poder, prontos para administrar seus mundos. Bestas, magia e povos começam a povoar a galáxia, mundos cheios até a borda. Alguns Grandes Seres tratavam seus povos sob seus olhos como cobaias, alguns como forragem para conquista e outros como crianças.

No entanto, esse desequilíbrio começou a crescer e a acender faíscas por toda a Equação Gunningap, quebrando-a, permitindo um intruso: o Vírus Ragnarok. Este vírus começou a corromper os outrora poderosos Grandes Seres e seus mundos, transformando Espíritos dóceis em monstros horríveis, e iniciou uma guerra por toda a galáxia que devorou ​​milhares e milhares de mundos, e viu a morte de vários deuses. Isso foi até que o Trimultive - um coletivo de poderosas entidades de nível de deusa - descobriu a existência do Frigg, uma fonte de energia capaz de destruir o Vírus Ragnarok e, ao espalhar seus ensinamentos, foi capaz de acabar com o Vírus.

Hoje, apenas alguns mundos permanecem depois que o Vírus destruiu tanto, mas a vida está crescendo e retornando.

Yndurvaetra em resumo
Yndurvaetra surgiu de duas escolhas de design principais: remover a mitologia que foi cooptada por grupos fascistas e supremacistas brancos, enquanto dava vida a novas versões multiculturais da mitologia nórdica. Com uma equipe incrivelmente diversa, começamos a construir este - diga comigo - cenário de fantasia ciberespacial cósmica inspirado em contos e sagas nórdicas. É muito, MAS achamos que deu muito certo. Existem três facetas principais para entender o mundo de Yndurvaetra como um todo.

Ragnarok veio, aconteceu, destruiu e agora o universo está se curando. O vírus Ragnarok dizimou o Programa, o nome dado a todos os seres vivos. Alguns aprenderam a lidar com seus efeitos, enquanto outros tiveram que continuar lutando para mantê-lo sob controle. Muitos deuses foram mortos neste conflito, junto com muitos mundos, e a galáxia parece um pouco mais vazia, mas está lentamente se recuperando.
Deuses são mais do que deuses. Divindades neste universo são mais do que Grandes Seres, são programas dos Protocolos Vanian ou Aesin, criados pela Diretiva Ymyryn para estabelecer equilíbrio e organização no universo. Alguns deuses tiveram que intervir e assumir mais papéis devido às profundezas dos outros, enquanto outros estão lentamente sucumbindo à velha corrupção que foi eliminada.
Alianças estão desgastadas e a confiança escassa. Uma vez completamente unificados, muitos dos deuses e deusas da criação agora raramente trabalham juntos ou ignoram completamente os outros. Alguns renasceram completamente devido à morte em Ragnarok e ganharam novos corpos, ou outros devem trabalhar para reconstruir o que foi perdido. A maioria simplesmente cuida de si mesma.
Uma discussão sobre imagens nórdicas na mídia
Nas últimas décadas - e pode-se argumentar e provar que, decorrente da ascensão da Alemanha nazista - os símbolos religiosos e culturais nórdicos foram cooptados por grupos fascistas e intolerantes em todo o planeta. Deuses como Thor, Odin e Tyr são frequentemente usados ​​como símbolos ou personagens na retórica, vestimenta e iconografia neonazista e supremacista branca, a ideia de um "viking" frequentemente sendo forçada a se alinhar com mensagens e propaganda arianas. Isso é incrivelmente frustrante e hipócrita para a cultura e história nórdicas, dado que os vikings eram alguns dos grupos de pessoas mais viajados, multilíngues e etnicamente diversos no mundo do comércio inicial.