Breaking the Chains (BTC) simula um hipotético, embora muito plausível, conflito militar futuro nos Mares do Sul e Leste da China por volta do ano 2020. Esta nova edição 2.0 apresenta um mapa MONTADO, counters atualizados e atualizações para incorporar erratas, livro de regras colorido, novas Notas do Designer e FAQ, e quatro novos cenários.

Reivindicações conflitantes de soberania têm agitado aqueles “mares próximos” desde a Guerra Fria. Após décadas de diplomacia paciente, a nova marinha de Pequim poderia oferecer opções militares para finalmente afirmar a soberania sobre prêmios dentro da Primeira Cadeia de Ilhas – aquela sequência de ilhas que vai do sul de Ryukus através de Taiwan, Filipinas e então se enrola de volta para o continente via Malásia. O BtC presume que a China entre em conflito com um país do Sudeste Asiático em um conflito que poderia se expandir para possivelmente incluir: Austrália, Índia, Japão, Estados Unidos, bem como uma variedade de nações do Sudeste Asiático. No entanto, além da China e uma nação do Sudeste Asiático, a composição exata das coalizões opostas não é predeterminada, mas sim uma função das decisões que os jogadores tomam conforme o jogo se desenrola.

Duas ou mais pessoas jogam BtC com duas cartas de referência, dados e cerca de 350 counters em um mapa de 22″ X 34″ onde cada hexágono abrange cerca de 70 milhas náuticas (80 milhas terrestres) e cada turno representa um dia de tempo real. Os jogadores alternam a manobra de unidades aéreas, terrestres e navais para até 14 nações para resolver batalhas com um mecanismo universal de "ataque" que se aplica a todos os tipos de combate; as capacidades de defesa de mísseis são essenciais para a sobrevivência. As unidades aéreas representam de 30 a 90 aeronaves cada, a maioria das unidades terrestres são regimentos e as unidades navais são pequenos grupos de navios/submarinos de superfície ou porta-aviões individuais. O jogo de chit especializado simula operações secretas, guerra cibernética e vários desenvolvimentos políticos.

O BtC é amigável ao jogo solitário. As operações navais que dominam o jogo são baseadas em um modelo de rolagem para evasão em vez de um modelo de busca para encontrar. Isso significa que, devido a um espaço de batalha inundado de emissões eletromagnéticas, as posições inimigas — exceto para submarinos imóveis — são consideradas conhecidas, a menos que uma rolagem de dados de última hora determine que um alvo potencial tenha escapado da detecção. Portanto, não há "movimento oculto" para sufocar o jogo solitário; e a "colocação oculta" de submarinos pode ser esquecida. Finalmente, as fichas especiais que governam as operações secretas podem ser jogadas aleatoriamente para permitir ainda mais o jogo solo.