Em setembro de 1944, a Operação Market-Garden foi planejada para abrir um caminho direto para os exércitos aliados para contornar o Muro Oeste e ameaçar o coração industrial do Ruhr, na Alemanha. O objetivo das forças aerotransportadas britânicas, americanas e polonesas era assaltar e capturar pontes chaves ao longo da estrada principal que conduz através da Holanda, e a ponte de Arnhem que era a mais distante de todas. Infelizmente, os Aliados tinham subestimado as forças alemãs na área; assim, quando as forças aerotransportadas pousaram, encontraram-se dispersadas ​​em meio a uma divisão Panzer SS. As várias pontes tornaram-se o fulcro de toda a operação para ambos os lados.

Arnhem utiliza o sistema de combate Fire & Movement que é projetado para que os jogadores possam aumentar suas unidades com "fogo de apoio" durante o curso dos turnos. Desde morteiros até artilharia auto-propulsada, as unidades podem receber recursos de apoio para engajar posições inimigas e formações, permitindo que o combate se desenvolva em todos os níveis. Um único batalhão de reconhecimento por exemplo - talvez apoiado por tanques - poderia ser encarregado de atacar um batalhão de paraquedistas inimigo solitário defendendo uma zona de pouso. Conforme o ataque começa, o batalhão de reconhecimento pode ser atacado por caças-bombardeiros inimigos. Mais apoio será necessário para tomar a zona de pouso, mas os recursos são limitados.

Em Arnhem, o desenho de atrito da nova Tabela de Resultados de Combate simula a verdadeira natureza das batalhas na Europa. As unidades são tipicamente formações bilaterais que podem incorrer em baixas, replicando com precisão as realidades de combate e as altas perdas sofridas por ambos os lados durante a luta real para Arnhem. Ganhar a batalha é, portanto, uma questão de manobra, poder de fogo e gestão de recursos.