O equilíbrio é a coisa mais importante em Ananda, um equilíbrio entre corpo e alma, meditação e trabalho, mas acima de tudo, entre construir e adquirir novos blocos de construção.

Em Ananda, os jogadores constroem um templo com peças no estilo de dominós e deixam seus monges meditar lá. Quanto maior a área colorida construída, mais pontos de carma o jogador pode acumular. Mais especificamente, no início do turno, o jogador deve mover seu monge para uma nova área colorida no tabuleiro. Em seguida, ele pode jogar quantas peças de sua mão desejar, desde que pelo menos uma das peças esteja adjacente ao seu monge, todas as peças colocadas expandam a área de cor, e cada peça cubra exatamente duas peças que estejam no mesmo nível (as peças não precisam estar no mesmo nível para fazer parte da mesma área de cor).

Depois de terminar de colocar as peças, o jogador conta o número de quadrados que compõem a área colorida para determinar o valor da área. Em seguida, ele pode descartar cartas de meditação dessa cor de sua mão que somem até esse valor ou menos. Depois disso, o jogador compra peças viradas para baixo da reserva igual à diferença entre o valor da área e o valor da meditação, podendo ter no máximo oito peças em sua prateleira. Finalmente, se o jogador tiver mais peças em sua prateleira do que cartas na mão, ele compra cartas do seu baralho pessoal até que os números fiquem iguais.

Quando todas as peças tiverem sido colocadas, o jogador que tiver acumulado mais pontos de carma com suas cartas de meditação jogadas vence.