1848: The Springtime of Nations é um CDG para 2 jogadores que descreve a onda sem precedentes de atividade revolucionária que varreu a Europa no ano de 1848. Coloca as forças da “Revolução” contra as da “Contra-Revolução” em uma luta para decidir o futuro da Europa e do mundo.

O jogador Revolucionário controla os vários movimentos insurgentes e progressistas que tentam inaugurar uma nova ordem, enquanto o jogador Contra-Revolucionário lidera as forças de reação com o objetivo de preservar o status quo. Eles lutarão por todos os impérios e nações da Europa, tentando suprimir a influência de seus inimigos e estender a sua própria por meio de uma combinação de força política e militar - enquanto navegam em uma miríade de eventos históricos da época.

No início do jogo, o jogador Revolucionário terá vantagem com muitos eventos poderosos iniciando revoluções - particularmente ao dominar o terreno favorável dos espaços Burgueses e Trabalhadores no oeste do mapa. Os contra-revolucionários terão que atacar a partir de sua base natural nos espaços da Igreja e da aristocracia para contestar a proclamação de novas repúblicas, mas podem se animar com o fato de que o ímpeto vai balançar a seu favor.

No mapa do jogo, os jogadores encontrarão grandes impérios multinacionais no auge de sua glória e nações florescentes competindo por sua unidade, independência e liberdade. Usando o mesmo sistema de pontuação regional de 1989, as regiões de pontuação são formadas pelos espaços pertencentes à França, Alemanha, Itália, Polônia e Hungria. Em uma reviravolta original, no entanto, um segundo conjunto de regiões é sobreposto a essas nações na forma dos impérios austríaco, russo e prussiano. O resultado é um sistema interligado de regiões de pontuação, agregando muito às considerações estratégicas dos jogadores.

Ao longo do jogo, o jogador Revolucionário terá como objetivo não apenas dominar e pontuar as diferentes regiões do tabuleiro, mas também atacar com força suficiente para estabelecer com sucesso a Revolução e declarar novas repúblicas nacionais. Isso permitirá que o jogador Revolucionário ganhe Pontos de Vitória adicionais. No entanto, para reivindicá-los, eles precisarão proteger seus novos regimes das inevitáveis ​​tentativas da Contra-Revolução de derrubá-los.

Com um sistema de entrada de deck dinâmico (não muito diferente do sistema de status de guerra em Paths of Glory da GMT), os jogadores experimentarão as diferentes fases do “ano formidável” de 1848. A primavera verá as idéias da revolução se espalharem facilmente pelas cidades da Europa, dominado por espaços representativos de suas populações burguesas e operárias. À medida que as estações passam, no entanto, encontrará mais e mais maneiras de revidar à medida que suas tropas entram na briga e contradições aparecem entre os atores da revolução…

Enquanto 1848: The Springtime of Nations é, em sua essência, um jogo político, também inclui exércitos. A história de 1848 não pode ser contada com precisão sem seu lado militar, incluindo insurreições populares, a Primeira Guerra da Independência Italiana e a repressão implacável em 1849.

À medida que o jogo avança, os revolucionários mobilizarão seus exércitos à medida que se espalham da França e da Itália para a Alemanha, Hungria e Polônia. Mas também a Contra-Revolução se mobilizará na tentativa de proteger e consolidar seus regimes. Assim, ambos os lados tentarão alcançar pela força o que não podem por influência.

Substituindo a Corrida Espacial de Twilight Struggle e a pista da Praça da Paz Celestial de 1989, o conflito ideológico sobe ao palco em 1848: The Springtime of Nations através da Batalha das Idéias. Ambos os jogadores tentarão avançar em sua agenda nas questões políticas, nacionais e sociais da época para ganhar bônus poderosos para o seu lado.