Cara, realmente é meio chato, mas não ao ponto de tornar o jogo uma experiência ruim. Nas primeiras partidas pode ser meio confuso, mas depois você vai pegando o jeito e fazendo tudo rápido e acaba nem se importando mais com esse aspecto. Quanto às partidas com mais jogadores, eu só joguei solo e 2 pessoas, mas como cada jogador "cuida" da sua parte da ilha imagino que não vá atrapalhar tanto se todo mundo for familiarizado com o jogo.

Não sei exatamente o que significa o micro gerenciamento, mas gerenciar as fases faz parte das mecânicas intrínsecas ao jogo Spirit Island. Nesse sentido, acaba sendo intuitivo boa parte da jogatina. As partidas com mais jogadores podem demorar um pouco mais, pois dependendo, poderes ou cartas ajudam outros jogadores (espíritos) e podem acarretar uma conversa para determinar a melhor jogada. Todos sabendo, flui bem.

É de boa. 

O mais chato é tão chato quanto comparar jogar de forma digital um deckbuilding e o reembaralhamento ser automático. hehe

É um jogo fantástico, complexo, mas com algumas partidas ele flui muito rápido, gerenciar ele não é problema nenhum.
Jogando solo a partida tem em média 30min, já em dois fica por volta de 1:30, 2h, isso pq eu e minha esposa somos pessoas que conversamos muito jogando cooperativos, da pra ser mais rápido, porém é chato pra nós xD. E quando a gente jogou uma vez em 3 durou 3h, mas dessa vez nosso amigo estava jogando pela primeira vez e minha esposa estava usando um espirito complexo que ainda estava pegando o jeito, no geral acho um jogo de boa duração que faz o tempo passar sem perceber.

É chato mesmo. Depois de um tempo cheguei a vender o jogo físico. Isso já me aconteceu antes com o Through the Ages, é claro que nesse último caso foi mais extremo.
Mas, enfim, vendi porque tinha outros tower defense na coleção que viam mais mesa. Mas, o jogo é bom e o microgerenciamento não chega a ser um ponto negativo muito relevante porque como disseram acima depois de um tempo fica até intuitivo.

Vale muito a pena, a partir da segunda partida você já vai no automático.
Grande parte da manutenção da rodada (fase dos invasores) é interessante de acompanhar, porque você vai vendo a reação dos Dahans e vai ajustando qual vai ser sua jogada na parte de poderes lentos.

Spirit Island é top1 em casa, recomendo.

Rodar a fase dos invasores é praticamente a mesma coisa que rodar a fase de infecções/invasões de um Pandemic da vida, na minha opinião. E geralmente a gente vai resolvendo simultaneamente, eu em uma parte do mapa e a patroa noutra. Termina num instante.

Se pensar numa referência melhor comento aqui mais tarde, mas é isso. Tão trabalhoso/suave quanto um Pandemic da vida.

É meu top 1 no quesito solo e coop. O jogo é espetacular! Tem alguns detalhes que tem que se atenta mas nunca achei um problema. 
Mas quanto mais jogadores, mais demorado. É uma curva exponencial. Pra mim, é um bom jogo até 2 jogadores. Mais que isso só se eles souberem jogar muito bem se não cada rodada é uma eternidade debatendo qual estratégia utilizar.

Vlw pessoal e quanto ao controle dos elementos gerados com as cartas, tem algum meio de ser mais claro e visivel pro restante da mesa os elementos que cada um está gerando? Pq meio que depende da integridade do participante ou de um controle minucioso de alguem pra impedir os "ops! pensei que tinha os elementos suficiente pra fazer esse efeito.".

Apesar de ser um jogo coop, eu não gostaria de ter minha experiência diminuída pq alguém "esqueceu" de uma regra ou contagem.

Outra coisa, uma partida com expansão e 6 jogadores duraria mais de 4 horas?