Isquedo::Temos divergências na parte dos impostos da Classe média onde a informação do player aid está diferente do resumo que está diferente do livro de regras. É bom se preparar pra fortes emoções.

Qual seria a divergência na parte dos impostos? Eu não consegui encontrar.

Isquedo::
Abração e boas jogatinas!

Iur... Ops kkkk

Caro Isquedo

Ei meu camarada, essa despedida aí é marca registrada... KKKKKKKKKK

Quanto ao assunto do tópico, é como eu sempre digo, de modo geral, as pessoas ao seu redor te tratam, da forma como você sinaliza que quer ser tratado. Trocando em miúdos, se você não se respeita, definitivamente não são os outros que vão te respeitar. Obviamente, cada um tem o direito de fazer o que quiser com o seu dinheiro, até mesmo comprar jogo de tabuleiro caro, e com defeito, e isso é da conta apenas da pessoa e de mais ninguém. Isso não se discute. Porém, quando uma pessoa paga caro em um board game e recebe o jogo com defeito, o que se está dizendo para a editora é o seguinte: "não se preocupe com controle de qualidade, e pode lançar o jogo com o erro que for, e com o preço que for, que eu vou comprar de qualquer jeito". É justamente com esse tipo de pensamento, "eu compro se eu quiser, o dinheiro é meu", que as editoras contam para continuarem a lançar jogo com defeito.

Eu já disse antes e torno a dizer, não dá para compreender como é que a editora recebe os arquivos antes de irem para a fábrica e ninguém percebe o erro, mas no mesmo dia que as pessoas recebem o jogo, imediatamente aparece alguém para dizer que no play aid, era para estar escrito isso, mas está escrito aquilo, ou a tradução da carta tal está errada porque no original está escrito "red", mas na tradução ficou azul. A única explicação plausível é se a editora estiver cagando para a qualidade do produto, porque ele vai vender de qualquer jeito, então "fulano dá uma conferida por alto, só para ver se não nenhum erro grande demais", e bola prá frente.

Por isso, eu não defendo boicote, nem passar a apenas importar, nem nada disso, porque acho essas medidas irreais e impraticáveis. O que eu defendo é muito mais simples. Só comprar depois que o jogo chegar na loja e depois que os mais afobados comprarem e virem aqui no Ludopedia dizer que o jogo está ok. Se o jogo estriver ok você compra, se tiver erro, você só compra depois que a editora consertar o erro, e repor as peças defeituosas. Se a editora não fizer a reposição, então voc~e abdica do jogo e vai jogar algum similar. Se não der para comprar Lords of Waterdeep, vá jogar Stone Age, Village, Caylus, Invasores do Mar do Norte ou qualquer outro dos milhares de jogos de alocação de trabalhadores que existem. O mesmo se aplica a jogos do tipo Terra Mystica e Projeto Gaia, Agrícola e Caverna, Barenpark e Ilha dos Gatos, entre outros board games similares. Eu acho difícil de acreditar que se você tiver uma coleção de jogos de tamanho médio, não exista nenhuma jogo que possa suprir a vontade de jogar aquele ultra-mega-super-lançamento, que está com o hype nas alturas. Então tudo se resume ao quão longe as pessoas estão dispostas a ir, para começarem a ser respeitadas enquanto consumidor.

Agora, enquanto a grande maioria da comunidade boardgamer continuar naquela situação, super conformada, de "sei que está errado, e que eu paguei R$ 800,00 no jogo, mas me esforçando bem para enxergar um 3 no lugar de um 2, dá para jogar e não afeta tanto assim a jogabilidade", aí é que as coisa não vão melhorar nunca.

Por fim, boa sorte a quem comprou o Hegemony, e faço votos de que os erros sejam apenas esses que você apontou.

Um forte abraço e boas jogatinas!® KKKKKKK

Iuri Buscácio
 

iuribuscacio::

Isquedo::
Abração e boas jogatinas!

Iur... Ops kkkk

Caro Isquedo

Ei meu camarada, essa despedida aí é marca registrada... KKKKKKKKKK

Quanto ao assunto do tópico, é como eu sempre digo, de modo geral, as pessoas ao seu redor te tratam, da forma como você sinaliza que quer ser tratado. Trocando em miúdos, se você não se respeita, definitivamente não são os outros que vão te respeitar. Obviamente, cada um temo dinheiro de fazer o que quiser com o seu dinheiro, até mesmo comprar jogo de tabuleiro caro, e com defeito, e isso é da conta apenas da pessoa e de mais ninguém. Isso não se discute. Porém, quando uma pessoa paga caro em um board game e recebe o jogo com defeito, o que se está dizendo para a editora é o seguinte: "não se preocupe com controle de qualidade, e pode lançar o jogo com o erro que for, e com o preço que for, que eu vou comprar de qualquer jeito". É justamente com esse tipo de pensamento, "eu compro se eu quiser, o dinheiro é meu", que as editoras contam para continuarem a lançar jogo com defeito.

Eu já disse antes e torno a dizer, não dá para compreender como é que a editora recebe os arquivos antes de irem para a fábrica e ninguém percebe o erro, mas no mesmo dia que as pessoas recebem o jogo, imediatamente aparece alguém para dizer que no play aid, era para estar escrito isso, mas está escrito aquilo, ou a tradução da carta tal está errada porque no original está escrito "red", mas na tradução ficou azul. A única explicação plausível é se a editora estiver cagando para a qualidade do produto, porque ele vai vender de qualquer jeito, então "fulano dá uma conferida por alto, só para ver se não nenhum erro grande demais", e bola prá frente.

Por isso, eu não defendo boicote, nem passar a apenas importar, nem nada disso, porque acho essas medidas irreais e impraticáveis. O que eu defendo é muito mais simples. Só comprar depois que o jogo chegar na loja e depois que os mais afobados comprarem e virem aqui no Ludopedia dizer que o jogo está ok. Se o jogo estriver ok você compra, se tiver erro, você só compra depois que a editora consertar o erro, e repor as peças defeituosas. Se a editora não fizer a reposição, então voc~e abdica do jogo e vai jogar algum similar. Se não der para comprar Lords of Waterdeep, vá jogar Stone Age, Village, Caylus, Invasores do Mar do Norte ou qualquer outro dos milhares de jogos de alocação de trabalhadores que existem. O mesmo se aplica a jogos do tipo Terra Mystica e Projeto Gaia, Agrícola e Caverna, Barenpark e Ilha dos Gatos, entre outros board games similares. Eu acho difícil de acreditar que se você tiver uma coleção de jogos de tamanho médio, não exista nenhuma jogo que possa suprir a vontade de jogar aquele ultra-mega-super-lançamento, que está com o hype nas alturas. Então tudo se resume ao quão longe as pessoas estão dispostas a ir, para começarem a ser respeitadas enquanto consumidor.

Agora, enquanto a grande maioria da comunidade boardgamer continuar naquela situação, super conformada, de "sei que está errado, e que eu paguei R$ 800,00 no jogo, mas me esforçando bem para enxergar um 3 no lugar de um 2, dá para jogar e não afeta tanto assim a jogabilidade", aí é que as coisa não vão melhorar nunca.

Por fim, boa sorte a quem comprou o Hegemony, e faço votos de que os erros sejam apenas esses que você apontou.

Um forte abraço e boas jogatinas!® KKKKKKK

Iuri Buscácio
 

Em termos de porcentagem , quantas pessoas adquirem esse jgoo específico entrarão na ludopedia (se é que sabem a existência disso )para saber se tem erro de português ? Eu chuto que 90% sabem da existência , 10% seriam os desavisados?

Felipe023:: 
Em termos de porcentagem , quantas pessoas adquirem esse jgoo específico entrarão na ludopedia (se é que sabem a existência disso )para saber se tem erro de português ? Eu chuto que 90% sabem da existência , 10% seriam os desavisados?

Caro Felipe023

Sinceramente acho que não chega nem a 10%, porque acho difícil alguém que compre jogos de tabuleiro não conhecer o Ludopedia. Hoje em dia, quando alguém não sabe nada de algum assunto, a primeira coisa que o sujeito faz é entrar no Google e fazer uma pesquisa. E quando se faz isso, um dos primeiros resultados é justamente o Ludopedia. Isso sem falar que jogos de tabuleiro modernos são muito caros e ninguém empata um dinheiro desses sem ter uma mínima noção do que está comprando. 

Pelo menos é o que eu penso.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio

ricmagu::

Isquedo::Temos divergências na parte dos impostos da Classe média onde a informação do player aid está diferente do resumo que está diferente do livro de regras. É bom se preparar pra fortes emoções.

Qual seria a divergência na parte dos impostos? Eu não consegui encontrar.

No resumo e no manual fala que a classe média paga imposto de renda conforme o número de empresas que você tenha trabalhadores. No player aid fala que é de acordo com os trabalhadores nas empresas.

bvls::Pessoal, acabei de ler o manual e o Playeraid da classe média e a informação é igual. Estão escritas de formas levemente diferentes mas não tem diferença de regra não. Alguém sabe dizer se possuem outra versão que está diferente ou dizer onde está diferente exatamente?

Tem que conferir o manual, o resumo das regras e o player aid.

iuribuscacio::

Isquedo::
Abração e boas jogatinas!

Iur... Ops kkkk

Caro Isquedo

Ei meu camarada, essa despedida aí é marca registrada... KKKKKKKKKK

Quanto ao assunto do tópico, é como eu sempre digo, de modo geral, as pessoas ao seu redor te tratam, da forma como você sinaliza que quer ser tratado. Trocando em miúdos, se você não se respeita, definitivamente não são os outros que vão te respeitar. Obviamente, cada um tem o direito de fazer o que quiser com o seu dinheiro, até mesmo comprar jogo de tabuleiro caro, e com defeito, e isso é da conta apenas da pessoa e de mais ninguém. Isso não se discute. Porém, quando uma pessoa paga caro em um board game e recebe o jogo com defeito, o que se está dizendo para a editora é o seguinte: "não se preocupe com controle de qualidade, e pode lançar o jogo com o erro que for, e com o preço que for, que eu vou comprar de qualquer jeito". É justamente com esse tipo de pensamento, "eu compro se eu quiser, o dinheiro é meu", que as editoras contam para continuarem a lançar jogo com defeito.

Eu já disse antes e torno a dizer, não dá para compreender como é que a editora recebe os arquivos antes de irem para a fábrica e ninguém percebe o erro, mas no mesmo dia que as pessoas recebem o jogo, imediatamente aparece alguém para dizer que no play aid, era para estar escrito isso, mas está escrito aquilo, ou a tradução da carta tal está errada porque no original está escrito "red", mas na tradução ficou azul. A única explicação plausível é se a editora estiver cagando para a qualidade do produto, porque ele vai vender de qualquer jeito, então "fulano dá uma conferida por alto, só para ver se não nenhum erro grande demais", e bola prá frente.

Por isso, eu não defendo boicote, nem passar a apenas importar, nem nada disso, porque acho essas medidas irreais e impraticáveis. O que eu defendo é muito mais simples. Só comprar depois que o jogo chegar na loja e depois que os mais afobados comprarem e virem aqui no Ludopedia dizer que o jogo está ok. Se o jogo estriver ok você compra, se tiver erro, você só compra depois que a editora consertar o erro, e repor as peças defeituosas. Se a editora não fizer a reposição, então voc~e abdica do jogo e vai jogar algum similar. Se não der para comprar Lords of Waterdeep, vá jogar Stone Age, Village, Caylus, Invasores do Mar do Norte ou qualquer outro dos milhares de jogos de alocação de trabalhadores que existem. O mesmo se aplica a jogos do tipo Terra Mystica e Projeto Gaia, Agrícola e Caverna, Barenpark e Ilha dos Gatos, entre outros board games similares. Eu acho difícil de acreditar que se você tiver uma coleção de jogos de tamanho médio, não exista nenhuma jogo que possa suprir a vontade de jogar aquele ultra-mega-super-lançamento, que está com o hype nas alturas. Então tudo se resume ao quão longe as pessoas estão dispostas a ir, para começarem a ser respeitadas enquanto consumidor.

Agora, enquanto a grande maioria da comunidade boardgamer continuar naquela situação, super conformada, de "sei que está errado, e que eu paguei R$ 800,00 no jogo, mas me esforçando bem para enxergar um 3 no lugar de um 2, dá para jogar e não afeta tanto assim a jogabilidade", aí é que as coisa não vão melhorar nunca.

Por fim, boa sorte a quem comprou o Hegemony, e faço votos de que os erros sejam apenas esses que você apontou.

Um forte abraço e boas jogatinas!® KKKKKKK

Iuri Buscácio
 

Mestre Iuri, que bom que levou na esportiva a brincadeira/homenagem que fiz ao citar sua marca registrada. Muitos de nós aqui no fórum somos seus fãs. Obrigado por participar do tópico. Abraço!

iuribuscacio::


Eu já disse antes e torno a dizer, não dá para compreender como é que a editora recebe os arquivos antes de irem para a fábrica e ninguém percebe o erro, mas no mesmo dia que as pessoas recebem o jogo, imediatamente aparece alguém para dizer que no play aid, era para estar escrito isso, mas está escrito aquilo, ou a tradução da carta tal está errada porque no original está escrito "red", mas na tradução ficou azul. A única explicação plausível é se a editora estiver cagando para a qualidade do produto, porque ele vai vender de qualquer jeito, então "fulano dá uma conferida por alto, só para ver se não nenhum erro grande demais", e bola prá frente.
 

Esse questionamento não poderia ser mais intrigante.

Nesse caso específico, é ainda pior do que você diz, pois no seu caso os jogadores já receberam o jogo e relataram os erros.

Mas, no caso do Hegemony, só receberam os criadores de conteúdo, e não foram todos, o que representa menos de 1% dos jogadores, e já foram verificados esses erros, mesmo o jogo tendo passado na mão de pouquíssimas pessoas fora da própria Editora.

Esse caso escancara essa realidade triste que você mencionou, de que a Editora, de modo geral, parece estar "cagando" para a qualidade do jogo.

Isquedo::
Mestre Iuri, que bom que levou na esportiva a brincadeira/homenagem que fiz ao citar sua marca registrada. Muitos de nós aqui no fórum somos seus fãs. Obrigado por participar do tópico. Abraço!

Caro Isquedo

Vê se toma jeito rapaz, "Mestre Iuri", quem me dera, camarada, quem me dera!!!!!! KKKKKKKK

Você enchendo a minha bola desse jeito eu vou acabar ficando convencido e insuportável. KKKKKK

Brincadeiras à parte, a única coisa que eu talvez tenha um pouco a mais do que a média dos usuários do Ludopedia é tempo de hobby e não necessariamente conhecimento. Basta imaginar duas pessoas, o sujeito A que tem 15 anos de hobby, mas apenas compra jogos que eventualmente são lançados nacionalmente e de vez em quando comenta aqui no Ludopedia. Do outro lado temos os sujeito B que tem apenas 5 anos de hobby, mas se interessou tanto que passou a ler sobre jogos, a pesquisar sobre as principais editoras nacionais e internacionais a participar de KS e até começou a trabalhar em alguma loja e/ou editora de board game. É evidente que nesse cenário, o sujeito B tendo apenas um terço do tempo de hobby do sujeito A, provavelmente sabe muito mais de BG no fim das contas.  

Infelizmente, na minha opinião, muita gente por aqui lida com "tempo de hobby" de forma equivocada. Muitas pessoas usam o tempo de hobby para "dar carteirada de veterano", e tentar vencer eventuais discussões na base do argumento de autoridade, que vale tanto quanto uma nota de 3 reais. Se o seu argumento não se sustenta por si só, não tem "doutorado em design de jogos", nem foto do lado do Teuber quando ele criou o Catan, que tornará ele um bom argumento, só porque é você que está falando. Isso me parece tentar medir o tamanho da genitália, o que só faz sentido até os 12 anos de idade, mas depois disso é um claro sintoma de falta de maturidade  e de ausência de um desenvolvimento psicológico saudável. 

Além do mais, eu penso que isso aqui é um fórum de jogos, então as pessoas não precisam ganhar as discussões a qualquer custo, como alguns tentam fazer.  O que realmente importa é a troca de ideias e o debate educado, cortês e respeitoso, que independe de quanto tempo de hobby se tenha. Se for possível chegar a um consenso, ou um conseguir convencer o outro da validade do seu ponto, ótimo, caso contrário fica cada um com a sua opinião e toca a andar. 

Finalizando, para mim uma das coisas mais legais aqui do Ludopedia é que todo dia que eu entro no site, eu aprendo uma coisa nova, conheço uma editora nova e descubro um jogo novo do qual eu nunca ouvi falar, mas tem sempre um companheiro ou companheira que sabe bastante a respeito do jogo/editora. E é com esse pouquinho de cada um que nós construímos o saber coletivo de toda a nossa comunidade boardgamer.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio

P.S. Isquedo, meu amigo, sabe aquele lance do Sócrates (o careca de túnica e não o médico bebum, bom de bola)...,  então, é por aí.   
 

grivours::

Esse questionamento não poderia ser mais intrigante.

Nesse caso específico, é ainda pior do que você diz, pois no seu caso os jogadores já receberam o jogo e relataram os erros.

Mas, no caso do Hegemony, só receberam os criadores de conteúdo, e não foram todos, o que representa menos de 1% dos jogadores, e já foram verificados esses erros, mesmo o jogo tendo passado na mão de pouquíssimas pessoas fora da própria Editora.

Esse caso escancara essa realidade triste que você mencionou, de que a Editora, de modo geral, parece estar "cagando" para a qualidade do jogo.

Caro grivours 

Meu amigo, o que é mais grave dessa situação, é que as pessoas que compram o jogo e descobrem os erros na mesma hora não recebem para isso, ao passo que nas editoras, ao menos se imagina que exista um profissional cujo trabalho é cuidar da revisão e do controle de qualidade, e que recebe para isso. Em outras palavras, o amador descobre os erros no instante que recebe o jogo, usando apenas seus momentos de folga, e o profissional deixa passar esses mesmos erros, mesmo tendo toda a sua jornada de trabalho para evitar que isso ocorra.

Eu já sugeri em público e também mandei e-mails para todas as editoras sugerindo que antes de mandar para gráfica, os arquivos fossem disponibilizados aqui no Ludopedia, para as pessoas revisarem. Não precisa nem mostra a imagem, apenas os textos, que já seria ótimo. Existe um verdadeiro exército de entusiastas que faria esse trabalho de revisão de graça, só para garantir que o seu jogo querido não viesse com nenhum erro. Infelizmente nenhuma editora nunca me deu nenhuma resposta, à essa sugestão, que eu acho que mitigaria bastante a ocorrência de jogos com erros de produção.

Além disso, muito tempo atrás, se não me falha a memória foi em 2014, eu vi uma entrevista do Jack Explicador em que ele falava que o trabalho de tradução, localização e revisão. nas editoras de board game era feito n base do "quebra-galho". Então quando precisava traduzir um jogo o diretor virava para o rapaz da contabilidade que sacava de inglês e jogava board games e dizia: "Fulano, dá uma parada nisso que você está fazendo e traduz esse jogo aqui para mim". 

Sinceramente eu quero crer que, passados quase 10 anos dessa época, o trabalho de tradução, revisão e controle de qualidade das editoras já está profissionalizado. Porém, levando em conta os erros que acontecem com uma regularidade absurda, tudo indica que essa área da produção dos boards games nacionais continua tão amadora, quanto era dez anos atrás.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio