Nas palavras da própria designer:

Hellow and thank you all for the comments I have read. I really like the fact that before the game comes out there are people wondering about the author's intention for the game.
We know what Jesus says in Mt 20:26: "If anyone wants to be with me, let him be the servant of all". That is the profound idea of wanting to be at Jesus' side. But there is also another intention in the game; Lk 22:24 says: "They began to discuss who would be more important among them".

The reality is that, as humans, we seek to be close to Jesus for various reasons that you have said here perfectly (Lanza Goodwin @oburunner has explained it very well) and the game does not mark out any path, it only offers possibilities.

It is also true that the game experience requires victory points to be earned in a particular way. In this case the mechanics of receiving points based on proximity to Jesus is a reflection of a longing and also a strategy of the game.

What I want to say above all is that my intention, as the author of the game, has been to bring all those who play it closer to the unique moment that was the Last Supper, and also to bring the protagonist, Jesus, closer to each one to the extent that he or she wants. All this leaving aside the multiple references that are in the game and that can be discovered. And of course, to play and have fun, also with this theme.

These moments for me, when the game is about to be released, and being the first one, are very nervous. I hope everything goes well and that people can enjoy playing Ierusalem Anno Domini.

Thank you so much

Traherne::

Pes Soberbos::

Raitz::

Pes Soberbos::Tenho a impressão de que será um dos temas mais forçados e colados com cuspe da história dos board games.

De qualquer forma, fiquei interessado, já que minha esposa é evangélica, só fala em Deus e não tem nenhum interesse em board games.
Quem sabe não seja a porta de entrada... 

Não sei o que você está esperando do jogo, mas após eu ver o vídeo de regras dele, eu não considero que o tema esteja tão "cuspido" assim. Tem alguma lógica "bíblica". Mas não recomendaria o seu uso em salas de catequese.

Não sei nada do jogo além do que vi nesse tópico, foi só uma impressão preliminar.
Posso estar completamente errado.

Até eu que sou agnóstico achei o tema sem noção. Nada contra usar religião em jogos de tabuleiro, muito pelo contrário, mas uma competição de popularidade entre apóstolos? 

Cara, mas existia essa "competição de popularidade" de qual dos discípulos sentaria a destra de Cristo. obviamente que o relato bíblico traz ela se fundamentando no aspecto do reino celestial, mas os discípulos buscavam também a glória terrena, ao crer que Jesus seria um líder político daquela época. Então ele tem uma fundamentação, resta saber como essa ideia será implementada no game.

Pes Soberbos::Tenho a impressão de que será um dos temas mais forçados e colados com cuspe da história dos board games.

De qualquer forma, fiquei interessado, já que minha esposa é evangélica, só fala em Deus e não tem nenhum interesse em board games.
Quem sabe não seja a porta de entrada... 

Se ela comprar a ideia e gostar desse jogo, quem sabe com o tempo role até algo de Cthulhu... 

TOP! Chega logo!!!

Qual é a data prevista para lançamento?

OZMANDIAS::

Pes Soberbos::Tenho a impressão de que será um dos temas mais forçados e colados com cuspe da história dos board games.

De qualquer forma, fiquei interessado, já que minha esposa é evangélica, só fala em Deus e não tem nenhum interesse em board games.
Quem sabe não seja a porta de entrada... 

Se ela comprar a ideia e gostar desse jogo, quem sabe com o tempo role até algo de Cthulhu... 

Mas aí a gente já sabe quem ganha, o Cartman!

Um dos meus parceiros de jogatina é vegetariano e, jogando La Granja, ele relutou muito em transformar os porquinhos em presunto.
Nesse jogo, minha esposa não vai querer sentar perto de Judas. 

Pes Soberbos::Um dos meus parceiros de jogatina é vegetariano e, jogando La Granja, ele relutou muito em transformar os porquinhos em presunto.
Nesse jogo, minha esposa não vai querer sentar perto de Judas. 

Comentarei superficialmente para não dar spoilers... Durante uma jogatina de Paleo, aconteceu algo similar. Estávamos mal das pernas e apareceu uma chance de ouro de conseguir comida. Eu queria fazer e a outra pessoa não queria simplesmente por não considerar justo fazer aquele tipo de ação. E ela estava certa; teria sido melhor esperar. Perdemos o jogo pouco tempo depois.

felipexavier::Ficção na história e no jogo! Achei lúdico 

Marco Verri::

Traherne::

Pes Soberbos::

Raitz::

Pes Soberbos::Tenho a impressão de que será um dos temas mais forçados e colados com cuspe da história dos board games.

De qualquer forma, fiquei interessado, já que minha esposa é evangélica, só fala em Deus e não tem nenhum interesse em board games.
Quem sabe não seja a porta de entrada... 

Não sei o que você está esperando do jogo, mas após eu ver o vídeo de regras dele, eu não considero que o tema esteja tão "cuspido" assim. Tem alguma lógica "bíblica". Mas não recomendaria o seu uso em salas de catequese.

Não sei nada do jogo além do que vi nesse tópico, foi só uma impressão preliminar.
Posso estar completamente errado.

Até eu que sou agnóstico achei o tema sem noção. Nada contra usar religião em jogos de tabuleiro, muito pelo contrário, mas uma competição de popularidade entre apóstolos? 

Cara, mas existia essa "competição de popularidade" de qual dos discípulos sentaria a destra de Cristo. obviamente que o relato bíblico traz ela se fundamentando no aspecto do reino celestial, mas os discípulos buscavam também a glória terrena, ao crer que Jesus seria um líder político daquela época. Então ele tem uma fundamentação, resta saber como essa ideia será implementada no game.

Pelo que li não são só os discípulos na ceia, você joga colocando outros meeples numa fila atrás de cada discípulo, inclusive cada um deles tem habilidade diferente (Judas te da moedas de prata mas perde pontos de vitória).