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Jogos com 50+ Partidas: O Sabor da Rejogabilidade Além do Hype!

O Desafio: O que acontece APÓS a quinquagésima partida?

Chega de sommelier de regras! Sabe aquela sensação de que a maioria das análises para em "os componentes são lindos" ou "a engine é fluida"? Então, Este tópico é dedicado aos Veteranos do Tabuleiro, àqueles que furaram a bolha do hype e do unboxing e têm 50 ou mais partidas registradas (ou na alma) com um mesmo jogo.

Queremos ir além da primeira impressão! É fácil amar um jogo na primeira dezena de partidas, mas só a experiência de longo prazo revela a verdadeira essência, profundidade e, principalmente, o sabor da rejogabilidade.

Sem análises de 1-3 partidas!

Sua Missão, se aceitar e atender ao critério

Faça relato de jogos que viram 50+ mesas para desvendarmos:

  1. O "Novo" no Velho: Quanto mais você joga, mais descobre sobre o jogo e sua estratégia? Qual foi o maior "insight" ou a última estratégia insana que só surgiu depois da partida #40?
  2. A Curiosidade do Calejado: Conte uma curiosidade inusitada ou uma regra de ouro não escrita que só é percebida a partir das partidas mais avançadas (ex: "nem toda ultima rodada de wingspan precisa focar em coletar ovos, é possível conseguir pontuações mais elevadas por caminhos distintos).
  3. A Justificativa do "Mais do Mesmo": Por que, diabos, você continua jogando o mesmo jogo? Qual é a força imbatível que faz ele burlar a fila de 400 jogos que você comprou e "precisa" jogar?

Comente abaixo! Deixe o jogo, o número aproximado de partidas, e a sua análise de expert que só o tempo constrói.
Não nos venha com análise de 3 partidas, hein? Aqui só entra quem realmente viu a coisa em ação! ?

5 comentário(s) Comentar

Itens (59)

1 - Azul

iagothal 31 Oct 25, 13:14
35

Esse vive no meu coração e viverá eternamente. Já foram mais de mil partidas (contando com as jogadas online) e o jogo nunca cansa ou fica velho.
Cansado de jogar com a grade pré-definida? Só virar o tabuleiro e o jogo renasce.
Pra mim é um jogo altamente estratégico que envolve sorte de uma forma muito positiva e com uma jogabilidade simples, mas muito bem pensada. Provavelmente uma das mecânicas mais bem pensadas e com muita da tal "elegância", tudo isso aliado a uma beleza fora de série.
Azul conquista jogadores desde que lançou e é sempre a melhor opção pra botar na mesa com gente que nunca jogou nada. Agrada gregos e troianos. As reimplementações da ideia são todas boas, mas o jogo original envelhece igual whisky. 

2 - Scythe

Joabfast 31 Oct 25, 12:57
21

280 partidas, todas com minha esposa. 1x1.
Tenho todas as expansões e o mapa modular ajuda muito na rejogabilidade, além das combinações de facção + player mat.

Curtimos demais este jogo, principalmente pq comprei sem hype, expectativa. Não caímos na falácia da época do lançamento, o que fez muitos acharem que scythe seria um jogo DE COMBATE, mas tá muito longe disso.

Algumas estratégias de vitória só existem usando o mapa original, já que sempre terá os mesmos recursos em todas as partidas, até por isso dizem que as primeiras rodadas tem um script neste jogo, mas usando o mapa modular, toda partida é bem diferente da outra e qualquer estratégia usada na partida anterior, terá que ser mudada na próxima.

Uma curiosidade que já aconteceu algumas vezes foi, da pessoa que disparou o gatilho de fim de jogo, estando na parte mais alta da tabela de popularidade, ainda acabou perdendo o jogo. Ficamos bem surpresos na hora.

Seguimos jogando pois, obviamente não enjoamos e, além das partidas serem rápidas, 35-45 min, todas as partidas são diferentes.

3 - Wingspan

Sr Ze 31 Oct 25, 09:55
18

Relato de Veterano: Wingspan

Jogo: Wingspan (com foco no base após jogar as expansões) Partidas Estimadas: 100+

Quem vê de fora, ou joga apenas as primeiras partidas, costuma reduzir Wingspan a um "jogo de sorte nas cartas", onde a vitória depende de ter a sorte de "puxar a combinação certa" para bater os objetivos de rodada. Esse é o ponto onde o iniciante se apega ao hype e à crítica superficial.
No entanto, depois de mais de cem partidas, e especialmente após retornar ao jogo base, deixando as expansões de lado, a percepção muda bastante. O lance deste jogo é que a experiência acumulada permite enxergar além da aleatoriedade.

A Descoberta no Ninho Velho

Com o tempo, percebe-se que não existe "mão ruim", apenas diferentes desafios de otimização. A grande virada na curva de aprendizado (o seu insight que só veio após dezenas de partidas) é entender que nenhuma carta é lixo.

Você aprende a desapegar do potencial da carta (seja pela funcionalidade ou pelo alto valor de pontuação) para vê-la como um simples recurso. Se o setup de Cartas de Missão ou Objetivos de Final de Rodada não favorece sua mão inicial, a estratégia não é lamentar a falta de sinergia, mas sim mudar o foco:

  • Talvez a rodada atual não exija a produção massiva de ovos; ela pode ser otimizada para ser uma "rodada de sacrifício" para descarte e compra de novas cartas.
  • Pode-se concentrar simplesmente em cartas de alto valor de pontuação de base, construindo uma engine mais "lenta", mas com forte pontuação passiva, usando as cartas menos úteis para alimentar as ações de aquisição.

É essa capacidade de tentar arranjos estratégicos completamente distintos, em que a última rodada não precisa ser a febre de colocar ovos, mas sim uma ação planejada para uma pontuação alta e silenciosa, que mantém o jogo sempre fresco.

A Justificativa do Retorno

Afinal, por que continuar jogando Wingspan com 100+ partidas?
Porque o jogo não possui uma receita de sucesso definitiva, e é exatamente isso que o torna um Imortal da Mesa. A imprevisibilidade da próxima carta, que é vista como um obstáculo por novatos, é a fonte que força o jogador experiente a sempre tentar algo novo. A satisfação não está mais em "vencer", mas em executar um plano de otimização elegante sob as condições adversas que o jogo impõe.
E nem sempre a vitória é o objetivo final; o verdadeiro prazer está no acúmulo de experiência e no domínio dessa revoada entre a sorte inicial e o planejamento de longo prazo. Por isso, ele continua furando a fila da prateleira a cada nova jogatina.

4 - Carcassonne

Chinini 03 Nov 25, 15:59
16

1- O "Novo" no Velho: apesar de uma excelente escolha para introduzir novos jogadores, Carcassonne brilha de verdade em mesas 1x1 com gente experimentada, que contava peças jogando dominó, mas acima de tudo, sabe gerenciar a probabilidade das peças que ainda não saíram. O grande negócio do Carcassonne é cálculo de risco: "...ao tentar travar a cidade do amiguinho, quantas peças ainda podem sair para contornar a minha jogada?..."
2- A Curiosidade do Calejado: é um jogo muito destrinchado pela comunidade, mas para os curiosos e eventualmente matemáticos, quantos mapas possíveis podem ser construídos com os 72 tiles de Carcassonne? (vale uma tarde de pesquisa).
3- A Justificativa do "Mais do Mesmo": Eu descobri Carcarssonne muito tardiamente no hobby, já tinha jogos como Agrícola e Terra Mystica na coleção e nunca tinha jogado Carcassonne. Foi amor a primeira vista que envelheceu super bem com relação ao tempo. Desde então, já comprei 3 versões diferentes, já tive várias expansões (vendi ou doei todas, só tenho o jogo comemorativo de 20 anos na coleção) e depois de mais de 1500 partidas (já parei de contar a muito tempo), o fato de não existir um script, somado ao fator "cálculo de risco", tornam Carcassonne um dos meus jogos favoritos da vida.

5 - Trio

Katombrek 31 Oct 25, 13:46
14

Nao dei nd quando ve, mas quando joga vc quer sempre estar tentando superar os seus amigos e inventar regras pro jogo durar mais.

6 - Harmonies

mayquelfe 01 Nov 25, 14:47
14

7 - Hive

iagothal 31 Oct 25, 13:20
13

Outro com o qual já joguei mais de mil partidas e que nunca cansa.
Hive é um jogo "tipo xadrez" com uma ideia super criativa de como movimentar as peças e que foi só cada vez mais lapidada de acordo com o tempo. As expansões enriquecem o jogo e criam uma experiência única de gameplay, deixando esse que já era um jogo completamente estratégico ainda mais cabeçudo.
O jogo é realmente uma obra prima dos jogos de tabuleiro e pra mim deveria ser o tipo de jogo que é levado mais a sério, especialmente quando estamos falando de jogos para dois jogadores. Muitos jogadores experientes não conseguem ver o valor das ideias criadas por nesse jogo por se parecerem muito com as de um xadrez, mas existe aqui uma das melhores curvas de aprendizado em toda a história dos board games.

8 - Pega em 6!

peixoto1510 01 Nov 25, 11:01
12

Jogo rápido, viciante e a versão digital no bga facilita muito, sempre tem gente disponível para jogar.

9 - Marvel United

gabrielferreira 31 Oct 25, 19:20
11

Jogamos esse jogo inúmeras vezes e com infinitas expansões do jogo. A graça aumenta demais com as challenges e desafios extra que vem em cada expansão ao ponto de percebermos que alguns heróis são roubados contra alguns vilões enquanto que contra outros são completamente inúteis.

Ja me surpreendi com vilões teoricamente fáceis no jogo como o MODOK, e de repente perder 4 partidas seguidas contra ele. Ou enfrentar o Green Goblin, um dos mais casca grossa do jogo inteiro. Se já enfrentaram os 5 da Fênix, o desafio de vencer o último deles é insano. Só ganhei uma única vez e foi mais sorte que estratégia.

Jogamos tantas vezes esse jogo que ultimamente começamos a trabalhar em mecânicas novas em cima do jogo para encaixar sequências de partidas em histórias maiores para vivenciar histórias famosas dos quadrinhos, fabricando encontros com personagens, alianças e rupturas, super vilões e por aí vai.

10 - Race for the Galaxy

diogocrist 01 Nov 25, 14:56
9

Tenho quase 200 partidas e nunca me enjoo. Fico impressionado como um jogo pode ser tão estratégico usando somente cartas. Recomendo ele demais. Uso a expansão Gathering Storm, porém somente o base é bem suficiente.

11 - Terraforming Mars

thprice 02 Nov 25, 09:26
9

Eu só jogo a versão digital.  Joguei pelo menos 50 partidas desde que adquiri ele no ano passado.

Tinha jogado duas partidas físicas antes e não tinha curtido tanto. Mas jogando a versão digital me fez entender e aproveitar melhor no jogo. Não joguei p físico depois mas o digital, é divertido. Perde um pouco de ver o tabuleiro dos adversários mas ficou bom.

12 - Cartógrafos

Welljandre 31 Oct 25, 14:43
8

Tenho mais de 1000 partidas no BGA e não enjoo. Cada carta lançada envolve escolhas que interferem ativamente até o fim do jogo e isso torna ese jogo INCRÍVEL pra mim.

 Onde colocar a peça e qual peça colocar(nas cartas onde existe opção de escolha) fazem desse jogo, que pra mim é  um jogo de COLOCAÇÃO DE PEÇAS, um dos melhores, senão o melhor desse estilo. Por fim, o que diferencia os melhores jogadores dos medianos é o inteligente uso dos monstros e o estratégico cerco às ruínas(que rende pontos cumulativos/moedas até o fim do jogo), juntamente com a escolha das peças que também rendem moedas em detrimento das que não possuem moedas. 

13 - Love Letter (2ª Edição)

JulioCP 31 Oct 25, 15:05
8

Quantidade absurda de combinações possíveis. Mas deve ficar para trás,  dentro de alguns meses, de sua reimplementação Arkham Horror: Lovecraft Letter, que é superior.


[Adendo em 09/11/2025]: A versão do Cthulhu de 2025 continua sendo minha preferida, mas vejo como complementar à versão original, mais fácil para iniciantes. Mantenho ambas as versões na minha coleção e gosto de variar.

14 - Xadrez

Ghenov 05 Nov 25, 02:11
7

Excelência pela beleza e simplicidade. O jogo dos Reis é, indubitavelmente, um jogo com imensa rejogabilidade e desafios. Certamente, já o joguei por mais de um milhar de vezes, e ainda o estou aprendendo.

Fácil de jogar, difícil de dominar.

15 - Santorini

Joabfast 31 Oct 25, 12:58
6

761 partidas. Todas com minha esposa. 1x1 de puro block e take that.
Tivemos partidas que duraram 2 min e partidas que duraram 30min+, por estarmos usando deuses bem parelhos.
Engana-se quem pensa que é um joguinho simples. É estratégia pura.
Muitos heróis vc aprende as estratégias com o passar das partidas e tem que pensar muito cada passo, cada jogada. Nesse quesito lembra o xadrez. As vezes me pego elaborando os turnos futuros.

Tem um Deus que vc coloca, usando outro mapa escondido, um token de abismo. Se o oponente entrar no espaço correspondente no mapa original, ele automaticamente perde a partida.
Eu particularmente gosto de jogar contra esse Deus pois eu fico estudando bastante os passos do oponente para não cair no abismo.

Uma coisa bem inusitada que aconteceu uma vez, foi, acabar todos os blocos de construções e eu acabei perdendo a partida por não ter mais bloco pra construir.
Foi muito curioso, kkk.
Essa partida em questão durou quase 1h. Foi inacreditável.

Eu comprei a nova edição e seguimos jogando pois o jogo está mais lindo do que nunca, com uma qualidade fantástica e além de tudo, muito divertido para quem gosta do estilo.

16 - Massive Darkness 2: Hellscape

Joabfast 31 Oct 25, 12:59
6

101 partidas.
Umas 60 solo e o resto em 2 jogadores.

Meu favorito pra jogar solo.
Anteontem mesmo emendei 4 partidas sozinho.
Jogo sandbox que vc faz o que quiser, anda livremente, no melhor estilo Diablo e Grim Dawn.

Uma coisa curiosa que aconteceu recentemente, foi numa missão que tínhamos que matar o último monstro que aparecesse numa sala e, surgiu logo um monstro que tinha a habilidade de fugir do mapa. E acabou acontecendo isso, ele atacou e desapareceu, fazendo a missão acabar em derrota depois de 2h de partida. Ficamos P da vida, kk.

Não paro de jogar, pois, uma das coisas boas é que facilmente você cria uma missão e joga, então não preciso repetir missões e isso o torna um jogo com rejogabilidade altíssima.
Além disso, existem muitas missões oficiais e um gerador de missão online.

Este jogo não requer um primor de estratégia, principalmente porque usa muitos dados, então, não tem muito o que discorrer sobre isso, mas a parte mais divertida são os "minijogos" das classes, que vc escolhe a(s) árvore(s) de habilidade(s) e pode traçar uma estratégia diferente em cada partida, dependendo do objetivo da missão.

17 - Spirit Island

Heinsemist 02 Nov 25, 16:41
5

1. Com exceção da grande grande minoria dos personagens que têm uma trilha clara à se seguir, é necessário dezenas de partidas pra se explorar todas as possibilidades de como jogar com CADA UM dos 20/30+ espíritos.
Ai então que o fator rejogabilidade vai se multiplicando com os diferentes adversários, combinações de espiritos, cartas de poder obtidas, eventos e cenários diferentes. No fim de toda essa multiplicação temos um jogo que ninguém conseguiu extrair todo o seu conteúdo, sendo que não falta gente que está tentando chegar nesse ponto (inclusive eu) e não deve conseguir nessas próximas décadas.

2. Um jeito de se organizar melhor com o piriquito da chuva é colocar 1 de energia cada 2 águas em um local reserva no começo de cada turno e ir gastando 1 cada vez que repetir uma carta ou pegar essa energia.

3. Esse jogo furou a fila de todos os jogos mais novos que ele desde que joguei pela primeira vez, e acabou reduzindo muito meu consumismo e sede de novos jogos. O motivo de continuar querendo jogar se encontra no item 1.

Único fator mais negativo é que o jogo base é muito inferior em relação às expansões. Mas isso se deve ao fato de que os novos espiritos e modificadores são muito criativos e diferenciados, enquanto o jogo base é mais simples porém já produndo e suficiente.

18 - Sea Salt & Paper

evoragaia 03 Nov 25, 13:07
5

1. O "Novo" no Velho: 
Muitas estratégias possíveis e concretizadas de acordo a dinâmica quem vai se apresentando. Sim, tenho estratégias preferidas que tento seguir, mas é necessário improvisar conforme o que vai se apresentando. 

2.A Curiosidade do Calejado:
Quando o jogo está acabando e você está muito abaixo no placar, só resta a tentativa desesperada de encontrar as 4 sereias.

3. A Justificativa do "Mais do Mesmo": 
Ainda jogo porque é simples, rápido, interativo e, ainda assim, nunca teremos partidas iguais. Exige muito da improvisação.

19 - Flip 7

ericmiyahira 04 Nov 25, 23:59
5

20 - Azul: Vitrais de Sintra

felipedantas 05 Nov 25, 06:35
5

Para mim um dos melhores em termos de rejogabilidade da família Azul. O Vitrais trás diversas diferenças em cada partida pois em cada uma delas você monta o tabuleiro de uma maneira e em ordem diferente. Além disso você ainda consegue pontuar de maneiras diferentes virando o tabuleiro.

Não sei porque ele é o mais odiado entre os irmãos, sendo que ele mistura muito bem a dinâmica de vários deles. Acredito que o que possa ter gerado repulsa nos fãs do jogo seja o fato dele ter sido lançado após o primeiro, que é o queridinho, então isso levou as pessoas a acreditar que seria o mesmo modelo de jogo.

21 - Gloomhaven

Joabfast 31 Oct 25, 13:02
4

Muitos podem pensar: "ah, mas gloomhaven é longo e não rejogavel".
Negativo!

O favorito tanto meu quanto da minha esposa.
Jogamos 3 campanhas, em torno de 140 partidas.
O motivo de tantas partidas é só pq jogamos 3 vezes a campanha e obviamente, por ser nosso favorito, amamos o jogo.
Gloomhaven é cheio de descobertas no decorrer da campanha/partidas.

A melhor parte do jogo foi quando desbloqueamos nossos personagens favoritos. Passamos a analisar cada cenário antes da primeira rodada pra traçar táticas pra derrotar os monstros com mais eficiência e isso levou muitas partidas pra acontecer pois eram personagens um pouco mais complexos. Aprender o momento certo de combar as habilidades de cima e de baixo das cartas era crucial.

A maior curiosidade que tivemos nesse jogo é também o seu maior spoiler..


Ainda gosto mais dele do que do Frosthaven.

22 - Wizard

JnSchoier 31 Oct 25, 16:49
4


1. O "Novo" no Velho: Excelente jogo, sobretudo por suas várias regras alternativas da comunidade, como por ex as suas regras de campeonato, primeira vaza oculta etc...


2. A Curiosidade do Calejado: Jogo muito simples, porém estratégico, acredito que não há novidades para esse tópico. Entretanto, um curiosidade/estratégia bacana nesse jogo é sempre levar a vaza que você ficou pra jogar em último.


3. A Justificativa do "Mais do Mesmo": Facilidade em explicar, número bom de jogadores (6) e estratégia na medida.

23 - The Red Cathedral

mayquelfe 01 Nov 25, 14:47
4

24 - Zombie Dice: Horde Edition

Joabfast 31 Oct 25, 13:03
3

Jogo rápido. Jogo com minha esposa quando não estamos afim de jogar nada. Partidas levam poucos minutos.
141 partidas.

Esse jogo tem uma das menores profundidades estratégicas que já vi, já que é só rolar dados pra conseguir cérebros.

Esse nunca aconteceu nada de muito curioso, só coloquei mesmo pois tem muitas partidas.

25 - Blood on the Clocktower

rbmuri 31 Oct 25, 22:00
3


+150 partidas 

Na minha opinião, é o melhor jogo de blefe e dedução social que já joguei. Ele tem algumas grandes diferenças entre outros jogos desse estilo "cidade dorme" mas a principal na minha opinião são os quase duzentos personagens diferentes e a quantidade de estratégia e criatividade que isso te dá.

É um jogo de dedução social onde todas as pistas estão lá para você deduzir. Você tem que perguntar pras pessoas sobre os papéis delas, entender o lado de cada uma e então montar na sua cabeça qual o mundo onde tudo isso faz sentido. quem está mentindo e quem não está.

e a assimetria de personagens torna isso sempre diferente. cada pessoa tem um personagem que dá uma pista diferente pra ajudar a solucionar.
 mas você nunca sabe quem está mentindo ou não, e até quem estiver sendo sincero ainda pode ter tido suas informações comprometidas.

a melhor parte é a criatividade, cada vez que você joga pode inventar uma estratégia completamente diferente para tentar solucionar tudo (ou enganar os outros). eventualmente, combinações complexas de personagens tornam estratégias elaboradas possíveis. personagens que forçam pessoas do bem a mentirem sob o risco de morrerem, e roteiros específicos que desafiam partes diferentes da sua estratégia de solucionar 

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