O Albatros D.II foi um caça alemão produzido em resposta às queixas de pilotos sobre a fraca visão ascendente no Albatros D.I. A visão frontal foi melhorada com mudanças nas asas e nos amortecedores de cabane e esta aeronave foi apreciada por sua impressionante taxa de subida e por sua metralhadora frontal dupla. Foi pilotado por um número de ases alemães famosos como Oswald Boelcke e Manfred von Richthofen e o húngaro Rudolf Von Szepessy.

O "Oberleutnant" Rudolf Szépessy-Sokoll Freiherr von Negyes et Reno foi um ás da Primeira Guerra Mundial, creditado com cinco vitórias aéreas. Ele era um homem alto que se juntou ao exército em 1914 e se destacou em combate enquanto servia no Regimento de Hussars No. 1.

Ele se ofereceu para o serviço aéreo no verão de 1915, marcando sua primeira vitória como observador no Flik 17. No que pode ter sido a primeira missão estratégica de bombardeio na história, Szepessy-Sokoll foi membro de um vôo de dez Lohner e Lloyd, de dois lugares, que atacaram Milão-Itália, em 14 de fevereiro de 1916.

No início de abril de 1917, Szepessy-Sokoll havia completado o treinamento de pilotos e foi designado para o Flik 10 na frente russa. Ele serviu com o Flik 27 em agosto de 1917 e com o Flik 3 em setembro de 1917, onde obteve sua primeira vitória como piloto enquanto pilotava um Albatros D.III.

Ele foi morto em ação no dia seguinte ao seu auge: Rudolf Szepessy-Sokoll foi derrubado pelo famoso ás italiano Francesco Baracca. Ele foi enterrado com honras militares no cemitério perto de Ajello. Ele foi postumamente premiado com a Ordem da Coroa de Ferro, 3ª classe.